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Não é que eu seja indiferente. É que cuidar da minha vida já dá um trabalhão danado

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Confesso. Eu não estou nem aí para certas coisas. Respeito quem acredita que “o desprezo é o contrário do amor” e outras teses. Mas eu discordo. Desprezar o que não nos serve é um exercício de liberdade, um gesto de amor por nós mesmos e por quem interessa.

Tem coisa e tem gente por aí que não merecem um segundo da nossa atenção. Assim como de quando em vez não se pode ficar indiferente a uma atitude duvidosa, de vez em quando é preciso não ter dúvida de desviar e seguir adiante.

Acho mesmo que o direito de concordar que discordamos é uma das prerrogativas da vida em sociedade. Anda ao lado do nosso dever de respeitar a opinião do outro. E se a opinião do outro me incomodar a ponto de eu querer distância dele, eu mantenho distância e pronto!

Não é que eu seja indiferente, não. É que cuidar da minha própria vida já dá um trabalhão danado! Deus me livre de tentar mudar o pensamento alheio.

Tem dias em que eu bem gostaria de me lançar a uma discussão interminável sobre assuntos polêmicos, ressaltar a diferença entre fatos e impressões pessoais, defender a minha tese de que não é preciso mudar a posição do outro para provar que a minha é melhor que a dele, argumentar que somos diversos e que isso é uma riqueza imensa. Mas não.

Às vezes eu bem quero responder a uma provocação aqui, um insulto ali, uma incorreção acolá, mas aí eu olho as horas, percebo a pilha de trabalho que me espera e deixo para depois. Quem sabe outro dia? Agora não dá. Agora eu tenho coisa mais importante. Agora eu tenho mais o que fazer.

 

Fonte: André J. Gomes http://www.fasdapsicanalise.com.br/nao-e-que-eu-seja-indiferente-e-que-cuidar-da-minha-vida-ja-da-um-trabalhao-danado/

Crenças Limitantes X Crenças Fortalecedoras – Conheça a Mamangava

1087268“Foi estabelecido cientificamente que a Mamangava não pode voar. Sua cabeça é grande demais e suas asas pequenas demais para sustentar o corpo. Segundo as leis da aerodinâmica, ela simplesmente não poderia voar. Mas ninguém disse isso à Mamangava. E assim ela voa.”

*A Mamangava é um tipo de abelha grande e peluda que faz a polinização do Maracujá e outras plantas.

CRENÇAS LIMITANTES X CRENÇAS FORTALECEDORAS

Quando fortalecedoras, as crenças “impulsionam” o individuo a lutar pelos seus objetivos com determinação, possuindo assim grandes chances de realização, mas quando limitantes, tendem a bloquear esses impulsos e impedir crescimento, realizações e progresso na vida. E pouco nos damos conta disso.

Uma crença é, de acordo com o dicionário…”Um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjetivo do conhecimento…”. É uma “verdade psíquica”, real ou imaginária em que o individuo acredita como verdade absoluta, quer de maneira consciente ou inconsciente.

criative-se-dia-18-criatividade-crencas-limitantesNo entanto, poucas são as verdades absolutas na nossa existência, ou seja, “tudo é relativo”.

Muito do nosso processo mental ocorre de maneira inconsciente, isto é, não temos percepção e consciência do mesmo em nosso dia a dia. A influência das crenças no comportamento é, na sua grande maioria, um desses processos.

Desde que nascemos, somos expostos a diversas situações, influências e regras. Dentro deste contexto formamos nossas crenças, algumas impostas e outras formadas através de experiências boas e ruins.

Todo nosso fracasso (de uma dieta ou um grande projeto) tem uma justificativa e sempre vem acompanhada de uma crença limitante. Essas, normalmente são ilógicas e irracionais, por exemplo: “não consigo”,” não tenho tempo”,” não tenho dinheiro”, “sou incapaz”, “não sou merecedor”, “as coisas acontecem só comigo”, entre tantas outras.

Por que não parar um pouco, identificar algumas de nossas crenças limitantes e trocarmos por fortalecedoras, como por exemplo: “se quero eu consigo”, “tenho o dinheiro para o que achar essencial”, “tempo é prioridade”, “sou capaz e mereço o melhor”, “se me comprometer eu conseguirei”, “o melhor estar por vir”. Se temos que ter crenças que sejam as que nos fortalecem.

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Se você analisar as pessoas de sucesso, produtivas e realizadoras, por todas elas tem muitas crenças fortalecedoras, algo que as movem, que as impulsionam e que as fazem seguir em frente custe o que custar. E tenha a certeza que todos podemos ser melhores, inclusive você.

Identifique todas suas desculpas, normalmente são crenças que te atrapalham, questione se são irracionais e troque-as por crenças lógicas, racionais e fortalecedoras para que você esteja sempre à frente. Somos totalmente responsáveis por todo nosso sucesso ou fracasso.

Uma pessoa com uma boa crença é igual a força de 90 homens. Qualquer coisa que aconteça na sua vida, assuma a responsabilidade, é a melhor medida de poder e maturidade. Se você estiver no controle sua chance de sucesso será muito maior.

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Sua vida pode ser um “aviso” ou um “exemplo” para os outros. Pense nisso.

Inovação – A sua empresa inova o suficiente?

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Inovação é o que mantém as empresas vivas. Não há como negar mais isso. Se a sua empresa não inova, muito provavelmente outra companhia virá e tomará seu lugar. E o pior, isso também afeta empresas que já foram grandes inovadoras em seus dias.

Para continuar inovando, empresas podem tomar dois caminhos: conversar com startups ou criar programas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) dentro de suas casas.

Conheça sete grandes empresas que morreram nos últimos anos por não inovar:

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Blockbuster

Esse é um dos casos mais famosos das últimas décadas. Quem não tem memórias de ir até uma “locadora” para alugar alguns filmes? Bom. Essa era já morreu e levou a maior franquia desse segmento junto com ela.

A Blockbuster era uma companhia gigante e com uma grande clientela fiel. E mesmo assim, morreu em pouquíssimos anos, quase de maneira surreal. As pessoas deixaram de alugar DVDs para assistir através de serviço de streaming em demanda, como Netflix e o Net Now. Para piorar: a companhia pode comprar a Netflix em 2000 e não comprou. Tudo bem, na época a Netflix era só um serviço de DELIVERY de DVD. A empresa faliu em 2013.

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Kodak

Outra história famosíssima de marca super popular, reconhecida, praticamente sinônimo de seu setor e que faliu por falta de inovação. Na década de 1970, a Kodak chegou a ser dona de 80% da venda das câmeras e de 90% de filmes fotográficos. E na mesma década, ela mesmo inventou o que ia falir a empresa: a câmera digital.

Só que, prevendo que câmera digital iria prejudicar a venda de filmes, eles engavetaram a tecnologia. Duas décadas depois, as câmeras digitais apareceram com força e quebraram a Kodak. Ela até tentou sobreviver, lançou câmeras digitais, mas seu nome não era mais sinônimo de fotografia. Faliu em 2012 e acabou com uma marca famosíssima.

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Yahoo!

Em 2005 o Yahoo! era o maior portal de internet do mundo e chegou a valer US$ 125 bilhões. Pouco mais de 10 anos depois, a companhia acaba de ser vendida por um preço modestíssimo para a Verizon, apenas por US$ 4,8 bilhões. Uma fração dos US$ 44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008, quando a empresa já estava em crise.

O que deu errado? O posicionamento da companhia e a falta de inovação. Ela poderia ser o maior portal de pesquisa da internet, mas decidiram ser um portal de mídia. Foi por isso que não compraram o Google e não conseguiram comprar o Facebook. Aliás, a primeira oportunidade de comprar o Google foi por US$ 1 milhão, quando a atual empresa mais valiosa do mundo era só uma startup.

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Xerox

Se as outras histórias são mais famosas, essa é a mais espetacular. Ela não faliu exatamente, mas vale muito menos do que duas décadas atrás, mesmo sendo uma das companhias que ajudaram a criar várias tecnologias que usamos atualmente – com um dos times mais inovadores de toda a história. E seu nome, que é sinônimo no Brasil de cópia, hoje é muito menos relevante.

O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha objetivo de criar novas tecnologias inovadoras. E conseguiram: computadores, impressão à laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais. Steve Jobs só criou a interface gráfica de seus computadores após uma visita ao centro da Xerox, no coração do Vale do Silício. E ele não foi o único a “copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.

Contudo, um player do mercado pouco aproveitou das tecnologias desenvolvidas pela companhia: a própria Xerox. Isso é uma prova de que não adianta ter um time de inovação dentro da sua empresa criando coisas sensacionais. Inovação também é gestão. Não adianta ter os melhores inovadores na companhia se seus gerentes não conseguem implementar essas inovações.

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MySpace

A primeira grande rede social dos Estados Unidos, que teve o mesmo destino do Orkut. O MySpace começou a ganhar fôlego e tração baseada na ideia de que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo, dividir fotos e outras mídias. Parecia bacana, mas a plataforma estagnou.

Pouco tempo depois, o Facebook surgiu do nada e tomou o espaço do MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. O Facebook se tornou muito popular em pouco tempo e roubou todo o espaço que o MySpace tinha. Foi vendido e depois sumiu.

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Atari

Outra empresa do Vale do Silício que foi engolida pelos competidores por produzir produtos de qualidade questionáveis (alguém se lembra do jogo do ET?). Não bastou criar um mercado gigante de videogames praticamente sozinha, inovando com o Pong ou com o Atari 2600.

A companhia superaqueceu o mercado de videogames no início da década de 1980 e chegou a ter que enterrar milhares de fitas não vendidas e assumir o prejuízo. Quando o mercado se recuperou, outras empresas mais inovadoras haviam tomado a liderança, como a Nintendo. A Atari até tentou entrar novamente no mercado, mas nunca mais teve sucesso. Faliu, ressuscitou, faliu de novo e atual fase da empresa foi vendida em 2008 apenas para manter a valiosa marca viva.

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Blackberry

Mais uma grande empresa que faliu recentemente e que você vai lembrar do que ocorreu. A real inventora do smartphone foi a RIM no começo dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos, em 2007. Contudo, naquele mesmo ano, começou a sua derrocada.

O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007. A Blackberry ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo, como o touch-screen e julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o standard corporativo por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial.

Mas a Apple dominou o mercado de consumidores pessoas-físicas e promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase todo seu marketshare. A empresa faliu (o que foi muito bom para o ecossistema de startups de Toronto) e atualmente tenta se redefinir lentamente, com aparelhos que usam o sistema operacional Android.

E você ainda acha que não precisa inovar?

 

Fonte: http://conteudo.startse.com.br/mundo/felipe/7-empresas-gigantes-que-morreram-nos-ultimos-anos-por-nao-inovar/

Escrito por: Felipe Moreno, editor-chefe do StartSe e fundador da startup Middi e ex-editor no InfoMoney.

Coloque um Tubarão em seu Tanque

tubarao-brancoOs japoneses sempre adoraram peixes fresco. Porém as águas próximas do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

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Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

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Deste modo, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

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Então, como os japoneses resolveram este problema?

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. Os peixes são desafiados.

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Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Se aposente, mas invente. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.

“Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.

 

Não Julgar: Uma forma efetiva de ser mais feliz

“Olhe para as fraquezas dos outros com compaixão, não acusação. Não é o que eles não estão fazendo ou deveriam estar fazendo que é o problema. A questão é a sua própria resposta escolhida para a situação e o que você deveria estar fazendo. Se você começar a pensar que o problema está “lá fora”, pare. Esse pensamento é o problema.”

Stephen Covey

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O não julgamento que abordamos significa ter a mente aberta o suficiente para entender que as outras pessoas têm diferentes pontos de vista, e que, em sua visão de mundo, elas podem estar certas. Para muitas questões, não há verdade absoluta. No entanto, muitas vezes queremos impor nossa visão, nossas crenças.

Julgamentos, críticas e desprezos, mesmo escondidos em nossos pensamentos, simplesmente não motivam ou apoiam a mudança de comportamento. Você quer realmente ajudar? Apontar as deficiências pode não ser maneira mais eficaz. O julgamento é como uma trave nos olhos que nos cega para enxergar uma solução ou um modo eficaz de contribuir.

Lembre-se, somos seres humanos e temos uma tendência natural para julgar os outros. Comparamos como alguém olha, pensa ou age, com a nossa forma de ser. Podemos aprovar ou desaprovar as outras pessoas por causa do seu cabelo, roupas, aparência, as palavras que usam, tom de voz, etc.shaming

O julgamento está ligado à condenação e considerar algum comportamento como ‘certo’ ou ‘errado’ e emitir uma carga negativa de pensamento. Qualquer reprovação prejudica sua capacidade de construir uma relação positiva de apoio mútuo. Além disso, a desaprovação normalmente acaba se comunicando, mesmo se não expressa verbalmente

Julgar dificulta nosso poder de entender alguém e ouvi-lo na essência. Esta falta de entendimento tem um impacto direto sobre nossa capacidade de se relacionar, de se conectar e influenciar positivamente outras pessoas.

Em um mundo onde ter ótimos relacionamentos é a chave para o sucesso e felicidade, o julgamento torna-se um obstáculo real. Quando mantemos uma postura neutra, sem condenação, podemos obter mais informações e assim obter insights mais relevantes para todas circunstâncias.

Todos temos o direito de julgar, a grande questão é:

Quais são os resultados deste julgamento?
Quais resultados obtemos ao julgar alguém?
Quais resultados criamos a pessoa julgada?
Qual comportamento cria mais resultados para sua vida e para vida dos outros, julgar ou não julgar?

Um dos principais pilares do Coaching é o não Julgamento. O papel do Coach não é julgar e nem desaprovar o coachee em relação ao modo como ele trata os outros ou vive sua vida. Seu papel é simplesmente fazer ligações claras entre o comportamento do indivíduo e os resultados que eles estão recebendo e oferecer estratégias, técnicas, apoio e suporte para que o cliente(Coachee) supere desafios e atinja seus objetivos no menos espaço de tempo e da forma mais prazerosa e divertida possível.

Porém desenvolver o não julgamento não é um privilégio do Coach. Todos podem desenvolver esta postura e colher os maravilhosos benefícios desta competência.

“Quando você julga o outro, você não o define, você define a si mesmo.”

Dr. Wayne

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Até agora falamos sobre julgamento sobre os outros, e quando julgamos e condenamos a nós mesmos, qual o resultado?

O resultado é exatamente o mesmo. Não entramos em harmonia com o nosso ser e nos bloqueamos para analisar os resultados com clareza. Fugimos dos problemas, pois a condenação é pesada e dificilmente acharemos a solução. Por outro lado, analisar a si mesmo com neutralidade, é a chave para você realmente se conhecer e efetuar grandes passos no seu processo evolutivo.

 E como desenvolver esta competência de viver uma vida sem julgamentos e colher todos os benefícios?

Realmente viver uma vida sem julgamentos é bastante desafiador. Somos como máquinas de julgar condicionados desde o nascimento. Em vez de tentar impedir os pensamentos de julgamento que são inevitáveis, procuremos ver os outros e as suas circunstâncias através da lente da compaixão e sabedoria. O não julgamento, a felicidade e o sucesso são frutos de um treinamento mental. Um processo de Coaching ajuda as pessoas a conquistarem um novo condicionamento mental que amplie os resultados obtidos.

Pense nos resultados que produzirá julgando ou não julgando. Na medida que você fizer isso terá maior confiança na vida, mais humildade em assumir que não sabe tanto quanto pensa, e assim, poderá contribuir de verdade e se sentirá em paz. Neste processo, você vai amar muito mais os outros e a si mesmo, sendo a mudança que você deseja no mundo.

Fonte: http://www.justbeyou.com.br/

A lenda dos mil Tsurus*

                                         

* Tsuru é uma ave sagrada do Japão.grus-japonensis-em-tsurui

             É o símbolo da saúde, da boa sorte, felicidade, longevidade e da fortuna.

grou-japonesDiz a lenda japonesa que o tsuru pode viver até mil anos. É considerado o pássaro companheiro dos eremitas que se refugiavam nas montanhas para meditar, acreditando possuírem poderes sobrenaturais para não envelhecer.

origami-tsuru-colorido-janela-1Inicialmente o origami do tsuru tinha apenas função decorativa, era utilizado para enfeitar o quarto das crianças. Mais tarde, o tsuru foi associado às orações, sendo oferecidos nos templos, acompanhados de pedidos de proteção. Hoje é usado como enfeite nas festas de ano novo, batizados, casamentos, entre outras comemorações.

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Ninguém sabe desde quando existia uma lenda no Japão segundo a qual, aquele que fizesse mil tsurus de origami teria um pedido atendido pelos deuses. Mas essa lenda ficou mundialmente conhecida com a triste história de uma garotinha chamada Sadako Sasaki. Essa garotinha japonesa nasceu em Hiroshima e tinha apenas dois anos de idade quando os americanos lançaram a bomba atômica sobre a cidade. Ela vivia distante do epicentro da bomba e juntamente com a mãe e o irmão, saiu ilesa do ataque. Mas consta que durante a fuga, eles foram encharcados pela chuva negra (radioativa) que caiu sobre Hiroshima ao longo daquele dia fatídico.

Retomando suas vidas após o término da guerra, Sadako e sua família viviam normalmente e ela era uma garota aparentemente saudável até completar doze anos de idade. Em janeiro de 1955, durante uma aula de educação física, Sadako, que adorava corridas, sentiu-se mal, com tonturas. Os dias se passaram e novamente o mal estar fez com que ela caísse no chão, sem sentidos. Socorrida e levada a um hospital, depois de alguns dias surgiram marcas escuras em seu corpo e o diagnóstico foi de leucemia, doença que já estava matando outras crianças expostas à bomba. Na época a leucemia era até chamada de “doença da bomba atômica”. Ela foi internada em fevereiro de 1955, recebendo a previsão de sobrevida de apenas 1 ano.

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Em agosto desse mesmo ano, sua melhor amiga, Chizuko Hamamoto foi visitá-la no hospital. Chizuko fez uma dobradura de tsuru e presenteou Sadako, contando-lhe a lenda dos mil tsurus de origami.tsurus-doutissima-istock

Sadako decidiu fazer os mil tsurus, desejando a sua recuperação. Mas a doença avançava rapidamente e Sadako cada vez mais debilitada, prosseguia dobrando lentamente os pássaros, sem mostrar-se zangada e sem entregar-se.

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Em dado momento Sadako compreendeu que sua doença era fruto
da guerra e mais do que desejar apenas a sua própria cura, ela desejou a paz para toda a humanidade, para que nenhuma criança mais sofresse pelas guerras. Ela disse sobre os tsurus: “Eu escreverei PAZ em suas asas e você voará o mundo inteiro”.

Por fim, na manhã de 25 de Outubro de 1955, Sadako montou seu último tsuru e morreu, amparada por sua família. Ela não conseguira completar os mil origamis, fizera 644. Mas seu exemplo tocou profundamente seus colegas de classe e estes dobraram os tsurus que faltavam para que fossem enterrados com ela.

Tristes e sensibilizados, os colegas decidiram fazer algo por Sadako e por tantas outras crianças. Formaram uma associação, montaram um livro com as cartas escritas por ela e iniciaram uma campanha para construir um monumento em memória à Sadako e à todas as crianças mortas e feridas pela guerra. Com doações de alunos de cerca de 3100 escolas japonesas e de mais nove países, em 1958, foi erguido em Hiroshima o MONUMENTO DAS CRIANÇAS À PAZ, também conhecido como Torre dos Tsurus, no Parque da Paz.

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O monumento de granito simboliza o Monte Horai, local mitológico, onde os orientais acreditam que vivem os Espíritos. No topo do monte está a jovem Sadako segurando um tsuru em seus braços estendidos. Na base do monumento estão gravadas as seguintes palavras:

Este é o nosso grito. Esta é a nossa oração. Para a construção da paz no mundo.”

Todos os anos, milhares e milhares de tsurus de papel colorido são enviados de toda parte do Japão e do mundo, num gesto de carinho que demonstra também a preocupação das crianças e o poder delas de trabalhar por uma causa justa.

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2010_08_16_0839Certamente foi doloroso para Sadako aceitar a própria morte com apenas doze anos de idade, mas deixou um exemplo para a posteridade, num gesto poderoso de devoção e amor ao próximo. Que as crianças do mundo todo desejem pacificamente o mesmo que Sadako: um mundo melhor, em PAZ…

Fonte: https://www.asiashop.com.br/page,idloja,7773,arq,Origami_Tsuru.html

Nosso medo mais profundo

Por Marianne Williamsom
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“Nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados.
Nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos além da medida.
É nossa luz, e não nossa sombra
Que mais nos assusta.
 
Nós nos perguntamos,
Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso?
Na verdade, quem você é para não ser?
Você é um filho do Universo.
 
Se fingir pequeno,
Não serve ao mundo.
Não há nada de luminoso em se diminuir,
para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.
 
Todos nascemos para brilhar,
Como as crianças fazem.
Nós nascemos para manifestar
A glória de Deus que há dentro de nós.
 
Não está em apenas alguns de nós;
Está em todos nós.
 
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar,
inconscientemente, damos permissão aos outros fazerem o mesmo.
Conforme nos libertamos de nosso medo,
nossa presença automaticamente liberta os demais.”

O PRINCÍPIO 90 / 10 – Stephen R. Covey

Que princípio é este?

Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa com você.

9010O que isto quer dizer? Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros 90%.

Como? Com sua reação.

Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto. O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação.

Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa. E tem prosseguimento uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa. Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola. Sua esposa vai pro trabalho, também contrariada. Você tem de levar sua filha, de carro, pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 minutos de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você. Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu sua maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso pro dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, em silêncio e frias com você.

Por quê? Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã. Pense: por que seu dia foi péssimo?

A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?

A resposta correta é a E. Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.

O café cai na sua camisa. Sua filha começa a chorar. Então, você diz a ela, gentilmente: “está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado”. Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui, dando adeus com a mão.

Notou a diferença? Duas situações iguais, que terminam muito diferente. Por que?

Porque os outros 90% são determinados por sua reação.

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Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10.

Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos o afetem. Reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que o atrapalha no trânsito? Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe? O que acontece se você perder o emprego? Por que perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará. Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por que manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada. Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros. Estressar-se só piora as coisas.

Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o. Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo. Milhares de pessoas estão sofrendo de um stress que não vale a pena, sofrimentos, problemas e dores de cabeça. Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10.

Pode mudar a nossa vida!

Autor: Stephen R. Covey

Os quatro estágios do aprendizado

Todos nós estamos sempre aprendendo algo, de uma maneira ou de outra. Quando fazemos um curso específico, por exemplo, ou quando iniciamos uma nova carreira ou profissão; quando aprendemos um novo idioma ou quando aprendemos uma nova habilidade. O processo de aprendizagem é constante, porque a mudança no mundo é constante.

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Por essa razão temos que aprender de maneira rápida se quisermos ter alguma vantagem nos dias de hoje, principalmente alcançar objetivos pessoais e profissionais.

Algumas vezes podemos nos sentir frustrados no início do aprendizado, por falta de domínio daquilo que estamos aprendendo. Em momentos assim, tudo o que devemos fazer é lembrar a nós mesmos que podemos aprender sempre. Tudo que fazemos hoje em termos de capacidade e habilidades, nós não sabíamos como executá-las um dia. Porém, ao longo dos anos nós fomos desenvolvendo-as e aprimorando-as. Afinal, ninguém nasce sabendo, não é verdade?

aprendizadoE toda vez que estivermos aprendendo algo, cabe a nós lembrar que existe um processo e que tudo que devemos fazer para alcançar o nosso objetivo, é segui-lo.

Temos que continuar aprendendo e avançando em cada um dos quatro estágios. Vejamos quais são eles:

 

ESTÁGIO 1 – INCOMPETENTE INCONSCIENTE –  As pessoas nesta fase não entendem coisa alguma, nem sequer sabem que elas não entendem. Em outras palavras, elas não sabem o que elas não sabem. Por exemplo: uma criança com seus 4 ou 6 anos de idade, não sabe dirigir um carro e tão pouco sabe que não sabe. Ela é incompetente em dirigir e inconsciente desse saber.

ESTÁGIO 2 – INCOMPETENTE CONSCIENTE – As pessoas nesta fase estão cientes de algo, mas não podem fazê-lo. Elas admitem para si e possivelmente para os outros, que são incompetentes. No exemplo de dirigir; um adolescente de seus 10 ou 12 anos de idade ainda não sabe dirigir, porém já tem a consciência desse não saber.

ESTÁGIO 3 – COMPETENTE CONSCIENTE – Isto é, agora as pessoas entendem ou sabem como fazer algo, mas isso requer muito foco e concentração. A competência consciente irá fazer as coisas certas na ordem repetidamente certa para se tornar uma habilidade. Vamos ao exemplo de dirigir; quem acaba de se habilitar após o exame para a carteira nacional de habilitação, já aprendeu a dirigir e tem a competência para tal e de forma consciente, mas precisa de muita concentração para acertar o passo a passo para dirigir corretamente.

ESTÁGIO 4 – COMPETENTE INCONSCIENTE – É o nível que você vê em esportistas profissionais, músicos, artistas, investidores, empresários e empreendedores de grande sucesso. Eles adquiriram tanta prática e perfeição em uma habilidade que as realizam sem qualquer esforço adicional. No caso de dirigir o carro; consideramos aqueles motoristas que possuem há bastante tempo a sua CNH e dirigem naturalmente sem olhar para qual marcha está, acionam a seta automaticamente, etc, etc… Portanto, são competentes em dirigir e já o fazem inconscientemente

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Percebeu que podemos aplicar esse processo em qualquer área que desejamos aprender? Para que isso aconteça, basta tomar consciência de que fase estamos e seguirmos em frente sem desistir. Muitas pessoas começam algo e desistem logo em seguida, por acreditarem que nunca poderão aprender. Isso é uma falsa crença.

Da próxima vez que ouvir alguém dizer que não pode ou não consegue aprender isso ou aquilo, trate de esclarecer para essa pessoa que ela está passando por um processo de aprendizado, e com o tempo, um pouco de esforço e força de vontade, a pessoa logo avança para o próximo nível. Quando menos perceber ela terá dominado todo o processo.

Portanto, todo novo aprendizado deve ser bem vindo e assim nos movemos na direção do crescimento pessoal, profissional e espiritual, com a devida COMPETÊNCIA.

Conta Bancária Emocional

Todos nós sabemos o que é uma conta bancária financeira. Fazemos depósitos e acumulamos reservas que nos permitem realizar saques quando necessário. Uma Conta Bancária Emocional é uma metáfora que descreve a quantidade de confiança que se acumulou em um relacionamento. Cuida da sensação de segurança que se tem com outro humano.

enqueteSe eu fizer depósitos na Conta Bancária Emocional que tenho com você, através da cortesia, gentileza, honestidade e observação dos compromissos que assumi com você, estou fazendo uma reserva. Sua confiança em mim torna-se maior, e posso contar com esta confiança sempre que for preciso. Posso até cometer erros que o nível de confiança, a reserva emocional, os compensará. Meu modo de comunicar as mensagens pode não ser claro, mas você compreenderá seu sentido, de algum modo. Você não me considerará um “eterno ofendido”. Quando a conta da confiança é alta, a comunicação é instantânea, fácil e eficaz.
Mas, se eu tiver o costume de demonstrar falta de cortesia, desrespeito, desatenção, desconsideração e arbitrariedade; se eu trair sua confiança, interromper suas conversas, ameaçá-la ou bancar o dono da sua vida, minha Conta Bancária Emocional vai ficar no vermelho. O nível de confiança atinge um nível muito baixo. Neste caso, que flexibilidade me resta?
Nenhuma. Estou andando em terreno minado. Preciso ser muito cuidadoso com tudo que falo. Medir cada palavra. Viver tenso, fazendo média, evitando ser pego de surpresa. Muitas organizações estão cheias disso. Muitas famílias estão cheias disso. Muitos casamentos estão cheios disso.

confiançaSe uma reserva de confiança abundante não recebe depósitos contínuos, o casamento se deteriora. Em vez de uma comunicação rica e espontânea, e do entendimento, a situação cai na acomodação, onde as duas pessoas simplesmente tentam viver em estilos independentes, em um modo relativamente respeitoso e tolerante. O relacionamento pode se deteriorar mais ainda, chegando à hostilidade e à atitude defensiva. As reações de confronto ou afastamento provocam guerras verbais, portas batidas, recusa em conversar, distanciamento emocional e autocomiseração. Isso pode acabar numa guerra fria dentro de casa, que não explode apenas por causa das crianças, sexo, pressão social ou proteção da imagem. Ou pode acabar em guerra total declarada, nos tribunais, onde as batalhas legais dos egos feridos podem ser levadas adiante durante anos, enquanto as pessoas confessam interminavelmente os pecados do antigo cônjuge.
E tudo isso acontece dentro do relacionamento mais íntimo, alegre, satisfatório, potencialmente rico e produtivo possível entre duas pessoas deste mundo.

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Nossos relacionamentos mais constantes, como o casamento, exigem os depósitos mais frequentes. Devido às expectativas permanentes, os antigos depósitos se evaporam. Se você se encontra de repente com um amigo do colegial, que não vê há anos podem recomeçar do ponto onde parou, porque os antigos depósitos estão lá, intactos. Mas sua conta com as pessoas que se relacionam com você em termos mais regulares exige um investimento mais constante. Por vezes há saques automáticos, em suas interações diárias, ou em função da maneira como o encaram, sem que você sequer perceba. Isso vale particularmente para adolescentes em sua casa.
 

Seis depósitos importantes:

  1. COMPREENDER O INDIVÍDUO – Tentar compreender realmente a outra pessoa é provavelmente um dos depósitos mais importantes que se pode fazer, além da chave para todos os outros depósitos. Para fazer um depósito, o que é importante para a outra pessoa deve ser tão importante para você quanto esta pessoa.
  1. PRESTAR ATENÇÃO ÀS PEQUENAS COISAS – As pequenas gentilezas e cortesias são muito importantes. Nos relacionamentos, as pequenas coisas se equivalem às grandes coisas. As pessoas são muito sensíveis, muito delicadas por dentro.
  1. HONRAR OS COMPROMISSOS – Honrar um compromisso ou uma promessa é um depósito enorme. Romper o prometido é um saque imenso. As pessoas costumam alimentar suas esperanças com promessas, particularmente promessas sobre sua vida básica.
  1. ESCLARECER AS EXPECTATIVAS – A causa de quase todas as dificuldades de relacionamento se encontra em expectativas ambíguas ou conflitantes em torno de metas e papéis. Quando as expectativas não estão claras e não são compartilhadas, pessoas começam a se tornar emocionalmente sensíveis, e basta um mal entendido para complicar tudo, criando choques de personalidade e falhas de comunicação.
  1. DEMONSTRAR INTEGRIDADE PESSOAL – A integridade é adequar a realidade a nossa palavra, ou seja, manter as promessas e preencher as expectativas. Uma das formas mais importantes de se demonstrar a integridade é ser leal a quem não está presente. Ao agir assim, conquistamos a confiança daqueles que estão presentes. A integridade também inclui evitar qualquer comunicação que seja enganosa, venenosa ou abaixo da dignidade do ser humano.
  1. PEDIR DESCULPAS SINCERAS QUANDO SE FAZ UMA RETIRADA – “Se você vai se curvar abaixe bastante”, diz um ditado oriental. Uma coisa é cometer um erro, e outra completamente diferente é admitir este erro. As pessoas perdoam os enganos, porque normalmente os enganos são produtos da mente, erros de avaliação.

Texto extraído do livro “OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES” de STEPHEN R. COVEY.