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Sobre vidas….e cacos quebrados

Hoje eu estava andando no supermercado e de repente ouvi um barulho de coisas quebrando. Cruzei os corredores e vi que algumas pessoas murmuravam em voz baixa. Quando entrei no corredor onde eles olhavam, vi uma cena triste. Uma senhora tinha batido com o carrinho a prateleira de pratos e copos e muitos tinham caído.

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Ajoelhada, desesperada, juntava os pedaços, enquanto o seu esposo pegava cada código de barra de cada louça quebrada dizendo:

– Viu? Agora terás que pagar tudo isso.

Cena triste. Alguém que errou e com este espetáculo todos os olhares eram para ela. Quando me ajoelhei ao lado dela para lhe explicar que não se preocupasse, veio um jovem, ajoelhou-se ao lado de nós e disse-lhe:
– Deixa, que os de limpeza recolham. Vai para o hospital para que te vejam essa ferida na tua mão.

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Ela olhou para ele, envergonhada e disse:
– Não. Tenho que juntar isso pra pagar.
O jovem disse:
– Calma!!!! Temos seguro para esse tipo de perda, e você não precisa pagar nada. Segue, vai!!!
Quando o jovem se levantou, pude ver que ele tinha a identificação de gerente do supermercado.

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Para você que leu até aqui, gostaria que me desse um minuto…

Onde você estiver, feche os olhos, e imagina “O CRIADOR” fazendo o mesmo por você. Vai buscar os pedaços do teu coração pelos golpes que tenha te dado a vida. Vai curar-te toda ferida e te garanto que os teus pecados e erros serão perdoados. 

Há um seguro chamado GRAÇA, que quando você reconhece que errou e o aceita como seu único e exclusivo salvador, o gerente da existência do universo (O CRIADOR) vai te dizer:
– Já está tudo pago…Segue, vai!

(autor desconhecido)

Broken heart sealed with medical bandage. Red glass shards. Vector realistic illustration

O que você carrega em sua xícara?

Você está segurando uma xícara de café quando alguém chega e esbarra em seu braço, fazendo com que derrame o café por todo lado. Por que você derramou o café?

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“Bem, porque alguém encostou em mim, é claro!”

Resposta errada.

Você derramou o café porque o café estava na xícara.

Se dentro houvesse chá, você teria derramado chá.

O que quer que esteja dentro da xícara é o que será derramado.

Portanto, quando a vida chega e balança você (algo que com certeza irá acontecer), seja o que for que esteja dentro de você irá sair.

É fácil fingir até que você seja chacoalhado.

Então temos de perguntar a nós mesmos… o que há dentro da minha xícara?

Quando a vida fica difícil, o que derrama?

Alegria, gratidão, paz e humildade?

Ou fúria, amargura, palavras e ações duras?

Você escolhe!

Equilíbrio das cinco bolas

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Trecho da palestra de Brian Dyson – ex-presidente da Coca-Cola.

Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é a única bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as outras quatro são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida. Como?

Não diminua seu próprio valor comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.

Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você tem condições de escolher o que é melhor para si próprio.

Dê valor e respeite as coisas mais queridas de seu coração. Apegue-se a ela como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.

Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro. Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.

Não desista enquanto ainda é capaz de um esforço a mais.

Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.

Não tema admitir que não é perfeito.

Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

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Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!

Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.

Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se pode recuperar uma palavra dita.

A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

Lembre-se: Ontem é história. Amanhã é mistério e HOJE é uma dádiva. Por isso se chama ‘presente’.

O que é um Hábito?

Adaptado do livro “O poder do hábito” de Charles Duhigg

Hábito é um padrão de reação adquirido por aprendizagem social, relativamente estável, facilmente evocado e difícil de eliminar (Dicionário Técnico de Psicologia – Álvaro Cabral e Eva Nick). São escolhas que fazemos e depois automatizamos, passando a executá-las sem pensar. Aparentam escolhas fruto de pensamento mas, na verdade, são resultados de impulsos, de anseios. A formação de um hábito segue um ciclo de 3 etapas: “Deixa”“Rotina” e “Recompensa”, como mostrado no diagrama abaixo.

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Uma vez formado o padrão repetitivo que caracteriza o hábito, a pessoa associa a “Deixa” diretamente à “Recompensa” e sua simples presença cria um anseio que movimenta o ciclo. O anseio coloca o hábito em ação ao mesmo tempo que o reforça. Na maior parte das vezes, o anseio surge tão gradualmente que não estamos de fato cientes de sua existência e não enxergamos sua influência. Hábitos especialmente fortes, geram reações semelhantes às dos vícios, o desejo evolui para o anseio obsessivo, mesmo diante de fortes desencorajamentos (perda de reputação, emprego, família).

COMO É CRIADO O HÁBITO?

Os hábitos surgem por que o cérebro procura continuamente maneiras de poupar esforço e economizar energia. Esse instinto é uma enorme vantagem evolutiva. Aumenta a eficiência do cérebro que não precisa pensar e reavaliar situações conhecidas: escolher o que comer, andar e também executar rotinas complexas como dirigir. Armazenamos dessa forma inúmeros padrões de comportamento automatizados que podemos usar sem sobrecarregar o cérebro. Utilizá-los e “desligar” a capacidade de pensar e analisar do cérebro no momento errado, porém pode ser fatal. Atravessar uma rua que é mão inglesa, sem pensar, por exemplo. A beleza da perfeição evolutiva que alcançamo uniu a este poderoso sistema economizador de energia a capacidade de reconhecer e discriminar quando usar ou não as “Rotinas”economizadoras.

“Deixa” que inicia o ciclo do hábito é o estímulo recebido por nosso cérebro que reconhece a situação conhecida e já avaliada e permite com segurança usar o padrão já automatizado em “Rotina” armazenada. Finalmente o ganho obtido com a economia de esforço funciona como uma “Recompensa”que encerra o ciclo e reforça a decisão de memorizar e automatizar a “Rotina”. Os hábitos são poderosos mas surpreendentemente delicados.

ONDE SÃO ARMAZENADOS OS HÁBITOS?

Segundo Dr. Paul MacLean o cérebro humano está dividido em três partes, ou seja três cérebros num só. A primeira parte a se desenvolver evolutivamente é o cérebro primitivo. Responde pelas necessidades básicas e essenciais como fazer a digestão, o sono, respirar ou assegurar o batimento cardíaco. É a parte do cérebro responsável pelas ações de caráter mecânico e instintivo. A segunda parte é o cérebro intermediário, comum a todos os mamíferos. Responde pelas emoções e sentimentos. A terceira parte é o neocórtex ou cérebro superior. Responsável pela consciência e raciocínio lógico. Distingue os humanos dos outros animais dando-lhe a posição de ser superior. Para Charles Duhigg, em “O Poder do Hábito”, os hábitos residem nos gânglios basais e no tronco cerebral. Os gânglios basais armazenam os hábitos mesmo enquanto o resto do cérebro adormece. Sem eles perdemos acesso às centenas de hábitos dos quais dependemos todos os dias.

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COMO MUDAR O HÁBITO?

A regra de ouro para mudança de hábitos é:

  1. Manter a mesma “Deixa”(Simples),
  2. Manter mesma “Recompensa”(Clara),
  3. Introduzir uma nova “Rotina”(Viável).

Em outras palavras, é mais fácil convencer alguém a adotar um novo comportamento se existe algo familiar no começo e no fim: as “Deixas” e as “Recompensas” continuam as mesmas só mudam as “Rotinas”, os comportamentos. A existência de uma deixa e uma recompensa porém, não são suficientes para que estabelecer um novo hábito. Os três componentes do ciclo são necessários. Inúmero estudos demonstraram que uma parte do processo de formação do hábito é subjetiva, invisível. Quando o cérebro associa a “Deixa” diretamente com a “Rotina”, começa a nutrir uma expectativa pela recompensa. Começa a ansiar pelas endorfinas ou pelo senso de realização mesmo antes de executar a “Rotina”. Assim, a “Deixa”, além de deflagrar uma rotina, também deflagra um anseio para obter a recompensa.

Para alterar o hábito, precisamos reconhecer que é o anseio (força subjetiva e pessoal) que, de forma invisível, aciona o comportamento.O desafio é manter as “Deixas” e as “Recompensas” e associar uma nova “Rotina” com anseios capazes de manter o ciclo ativo. São os anseios que impulsionam os hábitos. Descobrir como criar um anseio torna mais fácil criar ou modificar um hábito. A não ser que você deliberadamente lute contra um hábito, o padrão irá se desenrolar automaticamente. Uma vez que alguém cria um novo padrão se torna tão automático quanto qualquer outro hábito. Se os hábitos mudam o cérebro muda.

HÁBITOS ANGULARES

Existe uma espécie de hierarquia entre os muitos hábitos que cada pessoa desenvolve. “Hábitos Angulares” são os mais importantes. Aqueles cujas mudanças provocam a reformulação e mudança de outros, como uma reação em cadeia. A mudança dos “Hábitos Angulares” dão início a um processo que, ao longo do tempo, transforma tudo. Os “Hábitos Angulares” proporcionam aquilo que é conhecido na literatura acadêmica como “pequenas vitórias”. Eles ajudam outros hábitos a prosperar, criando novas estruturas, e estabelecem culturas onde a mudança se torna contagiosa.

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ROTINAS – HÁBITOS NAS ORGANIZAÇÕES

As organizações, como resultado dos comportamentos de seus integrantes, têm hábitos que são seus padrões de trabalho, processos e rotinas. O desafio da mudança na organização é escolher por onde começar e optar por um processo capaz de unir as pessoas. É importante que todos os interessados (stake holders, sindicatos quanto os executivos, etc) concordem que a mudança do processo é importante para a organização. Os Hábitos Angulares nas organizações são aqueles que têm o poder de provocar reações em cadeia e ajudar outros bons hábitos / rotinas a se espalharem por toda a organização, transformando-a numa velocidade surpreendente. Proporcionam aquilo que é conhecido na literatura acadêmica como “pequenas vitórias”. Os Hábitos Angulares ajudam outros hábitos a prosperar, criando novas estruturas. Mudanças promovidas a partir de Hábitos Angulares estabelecem culturas onde o novo padrão se torna contagioso. Identificar e colocar em prática mudança de Hábitos Angulares em processos de inovação organizacional são fundamentais para provocar um realinhamento radical e rápidos efeitos multiplicadores (custos baixam, a qualidade sobe e a produtividade dispara) decorrentes das “pequenas vitórias”. Provocar efeito dominó, despertar outros hábitos e efeito manada que envolve todos da empresa.

fonte: http://www.consiste.com.br/portal.nsf/artigo.xsp?area=habitos

 

Você tem experiência?

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: ‘Você tem experiência?

A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e com certeza ele será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia e acima de tudo por sua alma.

Redação Vencedora:

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Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.

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Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.

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Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Ja peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que eram as mais difíceis de esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas.

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Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola.

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Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado.

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Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua.
Já gritei de felicidade.
Já roubei rosas num enorme jardim.

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Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um ‘para sempre’ pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas…

Tantos momentos fotografados pelas lentes da emoção e guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:

‘Qual sua experiência?’ 

Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência… experiência…

Será que ser ‘plantador de sorrisos’ é uma boa experiência?

Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!

Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:

Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?

(Publicado no jornal interno do RH – Volkswagen do Brasil – nome do candidato não mencionado)

Nosso Medo Mais Profundo – Marianne Williamson

Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados.
Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos,
além do que podemos imaginar.
É a nossa luz, não a nossa escuridão, o que mais nos apavora.

Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?
Você é filho de Deus.

Você se fazer de pequeno não ajuda o mundo.
Não há nenhuma bondade em você se diminuir,
recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.

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Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham.
Nascemos para manifestar a glória de Deus que está dentro de nós.
Não está apenas em um de nós, está em todos nós.

E conforme permitimos nossa própria luz brilhar,
inconscientemente damos às outras pessoas,
permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo,
nossa presença, automaticamente, liberta os outros.

(Trecho do filme Coach Carter, onde é citado o poema de Marianne Williamson)

https://www.youtube.com/watch?v=9m_zh9LEGlo

 

Jogue fora suas batatas

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O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa. Algumas das bolsas ficaram muito pesadas.
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A tarefa consistia em, durante uma semana, levar a todos os lados a bolsa com batatas.
Naturalmente a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo.
O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
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Esta é uma grande metáfora do preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a bronca e a negatividade. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Jogue fora suas “batatas”

 

Estrela do Mar – Faça a diferença

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Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava à beira-mar para se inspirar e, à tarde, colocava-se a escrever. Um dia, enquanto caminhava pela praia, viu a silhueta de alguém que parecia dançar. Quando chegou mais perto, observou um jovem pegando as estrelas-do-mar da areia, uma a uma, jogando-as de volta ao oceano.

– Por quê você está fazendo isto? -, perguntou-lhe o escritor.

– Você não vê? -, respondeu o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar ao sol e morrer se ficarem aqui na praia.

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– Mas meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pelas suas areias. Você joga umas poucas de volta ao mar. Que diferença faz? A maioria vai morrer de qualquer maneira…

O jovem pegou mais uma estrela na areia, atirando-a de volta ao mar. Depois olhou para o escritor e lhe disse:

– Para essa, eu fiz a diferença!

Naquela tarde, o escritor não conseguiu escrever. Quando a noite caiu, também não conseguiu dormir.

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Na manhã seguinte, o escritor voltou à praia e junto com o jovem começou a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

E você ? Já fez a diferença para alguém hoje ?

Crenças Limitantes X Crenças Fortalecedoras – Conheça a Mamangava

1087268“Foi estabelecido cientificamente que a Mamangava não pode voar. Sua cabeça é grande demais e suas asas pequenas demais para sustentar o corpo. Segundo as leis da aerodinâmica, ela simplesmente não poderia voar. Mas ninguém disse isso à Mamangava. E assim ela voa.”

*A Mamangava é um tipo de abelha grande e peluda que faz a polinização do Maracujá e outras plantas.

CRENÇAS LIMITANTES X CRENÇAS FORTALECEDORAS

Quando fortalecedoras, as crenças “impulsionam” o individuo a lutar pelos seus objetivos com determinação, possuindo assim grandes chances de realização, mas quando limitantes, tendem a bloquear esses impulsos e impedir crescimento, realizações e progresso na vida. E pouco nos damos conta disso.

Uma crença é, de acordo com o dicionário…”Um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjetivo do conhecimento…”. É uma “verdade psíquica”, real ou imaginária em que o individuo acredita como verdade absoluta, quer de maneira consciente ou inconsciente.

criative-se-dia-18-criatividade-crencas-limitantesNo entanto, poucas são as verdades absolutas na nossa existência, ou seja, “tudo é relativo”.

Muito do nosso processo mental ocorre de maneira inconsciente, isto é, não temos percepção e consciência do mesmo em nosso dia a dia. A influência das crenças no comportamento é, na sua grande maioria, um desses processos.

Desde que nascemos, somos expostos a diversas situações, influências e regras. Dentro deste contexto formamos nossas crenças, algumas impostas e outras formadas através de experiências boas e ruins.

Todo nosso fracasso (de uma dieta ou um grande projeto) tem uma justificativa e sempre vem acompanhada de uma crença limitante. Essas, normalmente são ilógicas e irracionais, por exemplo: “não consigo”,” não tenho tempo”,” não tenho dinheiro”, “sou incapaz”, “não sou merecedor”, “as coisas acontecem só comigo”, entre tantas outras.

Por que não parar um pouco, identificar algumas de nossas crenças limitantes e trocarmos por fortalecedoras, como por exemplo: “se quero eu consigo”, “tenho o dinheiro para o que achar essencial”, “tempo é prioridade”, “sou capaz e mereço o melhor”, “se me comprometer eu conseguirei”, “o melhor estar por vir”. Se temos que ter crenças que sejam as que nos fortalecem.

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Se você analisar as pessoas de sucesso, produtivas e realizadoras, por todas elas tem muitas crenças fortalecedoras, algo que as movem, que as impulsionam e que as fazem seguir em frente custe o que custar. E tenha a certeza que todos podemos ser melhores, inclusive você.

Identifique todas suas desculpas, normalmente são crenças que te atrapalham, questione se são irracionais e troque-as por crenças lógicas, racionais e fortalecedoras para que você esteja sempre à frente. Somos totalmente responsáveis por todo nosso sucesso ou fracasso.

Uma pessoa com uma boa crença é igual a força de 90 homens. Qualquer coisa que aconteça na sua vida, assuma a responsabilidade, é a melhor medida de poder e maturidade. Se você estiver no controle sua chance de sucesso será muito maior.

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Sua vida pode ser um “aviso” ou um “exemplo” para os outros. Pense nisso.

Coloque um Tubarão em seu Tanque

tubarao-brancoOs japoneses sempre adoraram peixes fresco. Porém as águas próximas do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

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Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

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Deste modo, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

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Então, como os japoneses resolveram este problema?

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. Os peixes são desafiados.

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Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Se aposente, mas invente. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.

“Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.