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2017 – Feliz Livro Novo

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Quando 2016 começou, ele era todo seu, foi colocado em suas mãos. Você podia fazer dele o que quisesse…

Era como um livro em branco, e nele você podia colocar um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração. Podia…

Hoje não pode mais, já não é seu. É um livro já escrito… concluído.  Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá corrigi-lo. Estará fora de seu alcance.

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Portanto, antes que 2016 termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado. Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência, faça o exercício de ler a você mesmo. Leia tudo…

Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo. Leia também as páginas que gostaria de nunca ter escrito.

Não, não tente arrancá-las. Seria inútil, já estão escritas.
Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue. Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu e evitar repetir as ruins.

Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o instrumento do livre arbítrio e terá, para preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.teste

Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije-o.
Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador. Não importa como esteja, a
inda que tenha páginas negras, entregue e diga apenas duas palavras:

Obrigado e Perdão!!!

E, quando 2017 chegar, lhe será entregue outro livro, novo, limpo, branco, todo seu no qual você irá escrever o que desejar…

“FELIZ LIVRO NOVO” a todos nós autores e personagens de cada uma das histórias de cada livro escrito. 

Autor desconhecido

Competência – O caso do Abacaxi

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A palavra competência é muito empregada nos dias de hoje, recorremos a ela a todo o momento. Sabemos a necessidade de sermos cada vez mais competentes naquilo que fazemos.

O aumento da produtividade, a melhoria da qualidade e a sobrevivência de uma empresa estão diretamente ligados à competência das pessoas que fazem parte desta organização.

Mas afinal, o quê é competência?

Há muito tempo atrás recebi um e-mail que contava uma história interessante. Transcrevo-a logo abaixo:

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“João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

– Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

O patrão escutou atentamente e disse:

– João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.  Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.

– E aí, João?

– Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.

– E quanto custa?

– Isso eu não perguntei, não.

– Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?

– Também não perguntei isso, não.

– Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?

– Não sei, não…

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:

– Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.

Em oito minutos o Juca voltou.

– Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. Abacaxi é vendido a R$ 5,50 cada; a banana e o mamão a R$ 5,00 o quilo; melão R$ 6,20 a unidade e a laranja a R$ 10,00 o kilo, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:

– João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

– Nada sério não, patrão. Com licença.

E João deixou a sala.”

Esta pequena história retrata bem o conceito de competência. Como é mostrado no próprio texto, João era “cumpridor de suas obrigações”. Ser apenas cumpridor de suas obrigações não é suficiente. É preciso ser competente!

Ainda sobre competência, lembre-se do CHA:
 
CHA – Conhecimento, Habilidade e Atitude
Para ser competente é preciso de conhecimento, ou seja, você precisa “saber o quê fazer”.
Um segundo componente da competência se chama habilidade, que resumidamente significa certa facilidade para realizar determinadas atividades. É “saber como fazer”.
E por último é necessário a atitude, em outra palavras é “querer fazer”.
Se tivermos muito conhecimento e habilidade, porém sem atitude, seremos incompetentes. De outro lado, se agirmos desenfreadamente sem o conhecimento e/ou habilidade devidos corremos um sério risco de nos tornarmos uma ameaça para a organização.

Procure ser competente e não apenas cumpridor de suas atividades!

 

Não é que eu seja indiferente. É que cuidar da minha vida já dá um trabalhão danado

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Confesso. Eu não estou nem aí para certas coisas. Respeito quem acredita que “o desprezo é o contrário do amor” e outras teses. Mas eu discordo. Desprezar o que não nos serve é um exercício de liberdade, um gesto de amor por nós mesmos e por quem interessa.

Tem coisa e tem gente por aí que não merecem um segundo da nossa atenção. Assim como de quando em vez não se pode ficar indiferente a uma atitude duvidosa, de vez em quando é preciso não ter dúvida de desviar e seguir adiante.

Acho mesmo que o direito de concordar que discordamos é uma das prerrogativas da vida em sociedade. Anda ao lado do nosso dever de respeitar a opinião do outro. E se a opinião do outro me incomodar a ponto de eu querer distância dele, eu mantenho distância e pronto!

Não é que eu seja indiferente, não. É que cuidar da minha própria vida já dá um trabalhão danado! Deus me livre de tentar mudar o pensamento alheio.

Tem dias em que eu bem gostaria de me lançar a uma discussão interminável sobre assuntos polêmicos, ressaltar a diferença entre fatos e impressões pessoais, defender a minha tese de que não é preciso mudar a posição do outro para provar que a minha é melhor que a dele, argumentar que somos diversos e que isso é uma riqueza imensa. Mas não.

Às vezes eu bem quero responder a uma provocação aqui, um insulto ali, uma incorreção acolá, mas aí eu olho as horas, percebo a pilha de trabalho que me espera e deixo para depois. Quem sabe outro dia? Agora não dá. Agora eu tenho coisa mais importante. Agora eu tenho mais o que fazer.

 

Fonte: André J. Gomes http://www.fasdapsicanalise.com.br/nao-e-que-eu-seja-indiferente-e-que-cuidar-da-minha-vida-ja-da-um-trabalhao-danado/

Crenças Limitantes X Crenças Fortalecedoras – Conheça a Mamangava

1087268“Foi estabelecido cientificamente que a Mamangava não pode voar. Sua cabeça é grande demais e suas asas pequenas demais para sustentar o corpo. Segundo as leis da aerodinâmica, ela simplesmente não poderia voar. Mas ninguém disse isso à Mamangava. E assim ela voa.”

*A Mamangava é um tipo de abelha grande e peluda que faz a polinização do Maracujá e outras plantas.

CRENÇAS LIMITANTES X CRENÇAS FORTALECEDORAS

Quando fortalecedoras, as crenças “impulsionam” o individuo a lutar pelos seus objetivos com determinação, possuindo assim grandes chances de realização, mas quando limitantes, tendem a bloquear esses impulsos e impedir crescimento, realizações e progresso na vida. E pouco nos damos conta disso.

Uma crença é, de acordo com o dicionário…”Um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjetivo do conhecimento…”. É uma “verdade psíquica”, real ou imaginária em que o individuo acredita como verdade absoluta, quer de maneira consciente ou inconsciente.

criative-se-dia-18-criatividade-crencas-limitantesNo entanto, poucas são as verdades absolutas na nossa existência, ou seja, “tudo é relativo”.

Muito do nosso processo mental ocorre de maneira inconsciente, isto é, não temos percepção e consciência do mesmo em nosso dia a dia. A influência das crenças no comportamento é, na sua grande maioria, um desses processos.

Desde que nascemos, somos expostos a diversas situações, influências e regras. Dentro deste contexto formamos nossas crenças, algumas impostas e outras formadas através de experiências boas e ruins.

Todo nosso fracasso (de uma dieta ou um grande projeto) tem uma justificativa e sempre vem acompanhada de uma crença limitante. Essas, normalmente são ilógicas e irracionais, por exemplo: “não consigo”,” não tenho tempo”,” não tenho dinheiro”, “sou incapaz”, “não sou merecedor”, “as coisas acontecem só comigo”, entre tantas outras.

Por que não parar um pouco, identificar algumas de nossas crenças limitantes e trocarmos por fortalecedoras, como por exemplo: “se quero eu consigo”, “tenho o dinheiro para o que achar essencial”, “tempo é prioridade”, “sou capaz e mereço o melhor”, “se me comprometer eu conseguirei”, “o melhor estar por vir”. Se temos que ter crenças que sejam as que nos fortalecem.

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Se você analisar as pessoas de sucesso, produtivas e realizadoras, por todas elas tem muitas crenças fortalecedoras, algo que as movem, que as impulsionam e que as fazem seguir em frente custe o que custar. E tenha a certeza que todos podemos ser melhores, inclusive você.

Identifique todas suas desculpas, normalmente são crenças que te atrapalham, questione se são irracionais e troque-as por crenças lógicas, racionais e fortalecedoras para que você esteja sempre à frente. Somos totalmente responsáveis por todo nosso sucesso ou fracasso.

Uma pessoa com uma boa crença é igual a força de 90 homens. Qualquer coisa que aconteça na sua vida, assuma a responsabilidade, é a melhor medida de poder e maturidade. Se você estiver no controle sua chance de sucesso será muito maior.

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Sua vida pode ser um “aviso” ou um “exemplo” para os outros. Pense nisso.

Kaizen – a filosofia oriental da melhoria contínua

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O KAIZEN é uma palavra Japonesa constituída de dois ideogramas: O primeiro (KAI) representa mudança e o ZEN, bondade ou virtude. É tipicamente utilizado para indicar a melhoria a longo prazo de algo ou alguém (melhoria contínua). Neste artigo, apresento como o KAIZEN pode melhorar os indicadores de desempenho da empresa e como ele pode promover melhoria no ambiente de trabalho.

KAIZEN é a prática da melhoria contínua. Em termos práticos temos: “hoje deve ser melhor do que ontem e amanhã melhor que hoje”. Esta prática filosófica abrange tanto a vida pessoal quanto a profissional. Com o KAIZEN, nenhum dia deverá terminar sem uma melhoria ter sido desenvolvida.

O KAIZEN tem de fato sua origem no meio industrial. Surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando várias empresas japonesas passaram a aplicar práticas que depois foram englobadas pelo termo. Desde então, os princípios do Kaizen se espalharam por todo o mundo, e hoje são utilizados em diversas outras áreas que não apenas a de produtividade.

Ela pode ser implementada da seguinte forma: as pessoas na organização desenvolvem suas atividades melhorando-as sempre, por meio de reduções de custos e alternativas de mudanças inovadoras; o trabalho coletivo prevalece sobre o individual; o ser humano é visto como um dos bens mais valiosos da organização e deve ser estimulado a direcionar seu trabalho para as metas compartilhadas da empresa, atendendo suas necessidades humanas; satisfação e responsabilidade são valores coletivos.

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Um dos grandes responsáveis por este movimento é o professor Masaaki Imai. Considerado o pai do Kaizen, é autor de um livro fundamental para o assunto – “Kaizen – The secret to Japans competitive success” e fundador do Kaizen Institute, por meio do qual leva os ensinamentos e as práticas em questão para todo o mundo.

 

Mas para que serve, exatamente?

No contexto da uma empresa, as práticas de Kaizen trazem aquilo que todo empreendedor procura: redução de custos e aumento de produtividade. De acordo com os ensinamentos do professor Masaaki, isso ocorre a partir do pressuposto que as pessoas podem melhorar continuamente no desenvolvimento de suas atividades.

Ele professa que o trabalho coletivo deve prevalecer sobre o individual; que o ser humano é visto como um dos bens mais valiosos de uma organização, e que deve ser incentivado a direcionar seu trabalho para as metas compartilhadas da empresa, sem que deixe de atender às suas necessidades pessoais. No Kaizen, satisfação e responsabilidade são valores coletivos.

Para Masaaki Imai, existem alguns “mandamentos” para a aplicação da filosofia em uma empresa:

  • O desperdício deve ser eliminado, pois melhorias graduais devem ocorrer continuamente.
  • Todos os colaboradores devem estar envolvidos, de gestores do topo até intermediários e pessoal de base.
  • O Kaizen é baseado em uma estratégia barata; acredita-se que um aumento de produtividade pode ser obtido sem investimentos significativos, sem a necessidade de se aplicar somas astronômicas em tecnologias e consultores.
  • Pode ser aplicado em qualquer lugar e não somente dentro da cultura japonesa.
  • Apoia-se no princípio de uma gestão visual, de total transparência de procedimentos, processos e valores, tornando os problemas e os desperdícios visíveis aos olhos de todos;
  • A atenção deve ser dirigida ao local onde se cria realmente valor, ou seja, o chão de fábrica (isto no caso de uma indústria – no da sua empresa, priorize o ambiente de trabalho).
  • O Kaizen é orientado para os processos.
  • Dá prioridade às pessoas; acredita-se que o esforço principal de melhoria deve vir de uma nova mentalidade e de um estilo de trabalho diferente por parte das pessoas. Isso por meio da orientação pessoal para a qualidade e para valores como: espírito de equipe, sabedoria, moral e autodisciplina.
  • O lema essencial da aprendizagem organizacional é: aprender fazendo.

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Mas como posso aplicar o Kaizen à prática?

De acordo com os preceitos de Imai, existem três formas de se implementar as práticas no ambiente empresarial:

Kaizen para administração – envolve as mais importantes questões, garantindo o progresso na implantação e no moral do grupo. Segundo Imai, um gerente deve dedicar pelo menos 50% do seu tempo a este aprimoramento, que se relaciona às mais diversas práticas – desde utilizar papel de rascunho para impressão até o compartilhamento de informações importantes. Isto depende de seu perfil de empreendedor.

Enfim, você deve transformar estas práticas em padrão, e fazer com que todos da sua empresa o sigam. Se as pessoas são capazes de acompanhá-lo, mas não o fazem, você deve implementar a disciplina. Se elas não são capazes de seguir o padrão, o ideal é que sejam oferecidos treinamentos – ou que se revise o padrão para que a aplicação se torne mais fácil.

Kaizen para o grupo – no ambiente de uma empresa, o processo de melhoria contínua está intimamente associado ao espírito de equipe. Isso implica o envolvimento de todas as pessoas da sua organização no aperfeiçoamento dos processos.

Os grupos de Kaizen devem ser formados por pessoas de todas as áreas da sua empresa. E o objetivo aqui é aprender a utilizar as técnicas nas soluções dos problemas. Cada grupo deve ter um líder, que assumirá o papel de informar aos participantes sobre o andamento dos processos, além de transformar informações em ação.

Os grupos de Kaizen costumam atuar da seguinte forma: realiza-se um estudo de todos os problemas a serem solucionados. Deve se definir se as soluções são fáceis ou se haverá a necessidade de auxílio do ciclo PDCA, que tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos na execução de uma gestão. E além do PDCA, outras ferramentas poderão ser utilizadas, como diagramas de causa e efeito e o 5W2H.

Kaizen voltado para pessoas – Ocorre na forma de sugestões. A ideia é estimular as pessoas a demonstrarem mais empenho em realizar as suas tarefas. Esse sistema deve ser bem dinâmico e funcional, servindo de avaliação de desempenho para funcionários de todas as esferas, sem exceção.

Enfim, este é apenas um artigo introdutório sobre a filosofia Kaizen. Para se aprofundar no tema, recomendo as seguintes leituras abaixo:

Kaizen – A estratégia para o sucesso competitivo, de Masaaki Imai.

Gemba Kaizen – Uma Abordagem de Bom Senso À Estratégia de Melhoria Contínua, do mesmo autor.

Fonte: https://endeavor.org.br/kaizen/

Inovação – A sua empresa inova o suficiente?

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Inovação é o que mantém as empresas vivas. Não há como negar mais isso. Se a sua empresa não inova, muito provavelmente outra companhia virá e tomará seu lugar. E o pior, isso também afeta empresas que já foram grandes inovadoras em seus dias.

Para continuar inovando, empresas podem tomar dois caminhos: conversar com startups ou criar programas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) dentro de suas casas.

Conheça sete grandes empresas que morreram nos últimos anos por não inovar:

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Blockbuster

Esse é um dos casos mais famosos das últimas décadas. Quem não tem memórias de ir até uma “locadora” para alugar alguns filmes? Bom. Essa era já morreu e levou a maior franquia desse segmento junto com ela.

A Blockbuster era uma companhia gigante e com uma grande clientela fiel. E mesmo assim, morreu em pouquíssimos anos, quase de maneira surreal. As pessoas deixaram de alugar DVDs para assistir através de serviço de streaming em demanda, como Netflix e o Net Now. Para piorar: a companhia pode comprar a Netflix em 2000 e não comprou. Tudo bem, na época a Netflix era só um serviço de DELIVERY de DVD. A empresa faliu em 2013.

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Kodak

Outra história famosíssima de marca super popular, reconhecida, praticamente sinônimo de seu setor e que faliu por falta de inovação. Na década de 1970, a Kodak chegou a ser dona de 80% da venda das câmeras e de 90% de filmes fotográficos. E na mesma década, ela mesmo inventou o que ia falir a empresa: a câmera digital.

Só que, prevendo que câmera digital iria prejudicar a venda de filmes, eles engavetaram a tecnologia. Duas décadas depois, as câmeras digitais apareceram com força e quebraram a Kodak. Ela até tentou sobreviver, lançou câmeras digitais, mas seu nome não era mais sinônimo de fotografia. Faliu em 2012 e acabou com uma marca famosíssima.

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Yahoo!

Em 2005 o Yahoo! era o maior portal de internet do mundo e chegou a valer US$ 125 bilhões. Pouco mais de 10 anos depois, a companhia acaba de ser vendida por um preço modestíssimo para a Verizon, apenas por US$ 4,8 bilhões. Uma fração dos US$ 44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008, quando a empresa já estava em crise.

O que deu errado? O posicionamento da companhia e a falta de inovação. Ela poderia ser o maior portal de pesquisa da internet, mas decidiram ser um portal de mídia. Foi por isso que não compraram o Google e não conseguiram comprar o Facebook. Aliás, a primeira oportunidade de comprar o Google foi por US$ 1 milhão, quando a atual empresa mais valiosa do mundo era só uma startup.

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Xerox

Se as outras histórias são mais famosas, essa é a mais espetacular. Ela não faliu exatamente, mas vale muito menos do que duas décadas atrás, mesmo sendo uma das companhias que ajudaram a criar várias tecnologias que usamos atualmente – com um dos times mais inovadores de toda a história. E seu nome, que é sinônimo no Brasil de cópia, hoje é muito menos relevante.

O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha objetivo de criar novas tecnologias inovadoras. E conseguiram: computadores, impressão à laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais. Steve Jobs só criou a interface gráfica de seus computadores após uma visita ao centro da Xerox, no coração do Vale do Silício. E ele não foi o único a “copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.

Contudo, um player do mercado pouco aproveitou das tecnologias desenvolvidas pela companhia: a própria Xerox. Isso é uma prova de que não adianta ter um time de inovação dentro da sua empresa criando coisas sensacionais. Inovação também é gestão. Não adianta ter os melhores inovadores na companhia se seus gerentes não conseguem implementar essas inovações.

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MySpace

A primeira grande rede social dos Estados Unidos, que teve o mesmo destino do Orkut. O MySpace começou a ganhar fôlego e tração baseada na ideia de que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo, dividir fotos e outras mídias. Parecia bacana, mas a plataforma estagnou.

Pouco tempo depois, o Facebook surgiu do nada e tomou o espaço do MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. O Facebook se tornou muito popular em pouco tempo e roubou todo o espaço que o MySpace tinha. Foi vendido e depois sumiu.

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Atari

Outra empresa do Vale do Silício que foi engolida pelos competidores por produzir produtos de qualidade questionáveis (alguém se lembra do jogo do ET?). Não bastou criar um mercado gigante de videogames praticamente sozinha, inovando com o Pong ou com o Atari 2600.

A companhia superaqueceu o mercado de videogames no início da década de 1980 e chegou a ter que enterrar milhares de fitas não vendidas e assumir o prejuízo. Quando o mercado se recuperou, outras empresas mais inovadoras haviam tomado a liderança, como a Nintendo. A Atari até tentou entrar novamente no mercado, mas nunca mais teve sucesso. Faliu, ressuscitou, faliu de novo e atual fase da empresa foi vendida em 2008 apenas para manter a valiosa marca viva.

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Blackberry

Mais uma grande empresa que faliu recentemente e que você vai lembrar do que ocorreu. A real inventora do smartphone foi a RIM no começo dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos, em 2007. Contudo, naquele mesmo ano, começou a sua derrocada.

O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007. A Blackberry ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo, como o touch-screen e julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o standard corporativo por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial.

Mas a Apple dominou o mercado de consumidores pessoas-físicas e promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase todo seu marketshare. A empresa faliu (o que foi muito bom para o ecossistema de startups de Toronto) e atualmente tenta se redefinir lentamente, com aparelhos que usam o sistema operacional Android.

E você ainda acha que não precisa inovar?

 

Fonte: http://conteudo.startse.com.br/mundo/felipe/7-empresas-gigantes-que-morreram-nos-ultimos-anos-por-nao-inovar/

Escrito por: Felipe Moreno, editor-chefe do StartSe e fundador da startup Middi e ex-editor no InfoMoney.

Coloque um Tubarão em seu Tanque

tubarao-brancoOs japoneses sempre adoraram peixes fresco. Porém as águas próximas do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

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Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

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Deste modo, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

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Então, como os japoneses resolveram este problema?

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. Os peixes são desafiados.

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Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Se aposente, mas invente. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.

“Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.

 

Não Julgar: Uma forma efetiva de ser mais feliz

“Olhe para as fraquezas dos outros com compaixão, não acusação. Não é o que eles não estão fazendo ou deveriam estar fazendo que é o problema. A questão é a sua própria resposta escolhida para a situação e o que você deveria estar fazendo. Se você começar a pensar que o problema está “lá fora”, pare. Esse pensamento é o problema.”

Stephen Covey

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O não julgamento que abordamos significa ter a mente aberta o suficiente para entender que as outras pessoas têm diferentes pontos de vista, e que, em sua visão de mundo, elas podem estar certas. Para muitas questões, não há verdade absoluta. No entanto, muitas vezes queremos impor nossa visão, nossas crenças.

Julgamentos, críticas e desprezos, mesmo escondidos em nossos pensamentos, simplesmente não motivam ou apoiam a mudança de comportamento. Você quer realmente ajudar? Apontar as deficiências pode não ser maneira mais eficaz. O julgamento é como uma trave nos olhos que nos cega para enxergar uma solução ou um modo eficaz de contribuir.

Lembre-se, somos seres humanos e temos uma tendência natural para julgar os outros. Comparamos como alguém olha, pensa ou age, com a nossa forma de ser. Podemos aprovar ou desaprovar as outras pessoas por causa do seu cabelo, roupas, aparência, as palavras que usam, tom de voz, etc.shaming

O julgamento está ligado à condenação e considerar algum comportamento como ‘certo’ ou ‘errado’ e emitir uma carga negativa de pensamento. Qualquer reprovação prejudica sua capacidade de construir uma relação positiva de apoio mútuo. Além disso, a desaprovação normalmente acaba se comunicando, mesmo se não expressa verbalmente

Julgar dificulta nosso poder de entender alguém e ouvi-lo na essência. Esta falta de entendimento tem um impacto direto sobre nossa capacidade de se relacionar, de se conectar e influenciar positivamente outras pessoas.

Em um mundo onde ter ótimos relacionamentos é a chave para o sucesso e felicidade, o julgamento torna-se um obstáculo real. Quando mantemos uma postura neutra, sem condenação, podemos obter mais informações e assim obter insights mais relevantes para todas circunstâncias.

Todos temos o direito de julgar, a grande questão é:

Quais são os resultados deste julgamento?
Quais resultados obtemos ao julgar alguém?
Quais resultados criamos a pessoa julgada?
Qual comportamento cria mais resultados para sua vida e para vida dos outros, julgar ou não julgar?

Um dos principais pilares do Coaching é o não Julgamento. O papel do Coach não é julgar e nem desaprovar o coachee em relação ao modo como ele trata os outros ou vive sua vida. Seu papel é simplesmente fazer ligações claras entre o comportamento do indivíduo e os resultados que eles estão recebendo e oferecer estratégias, técnicas, apoio e suporte para que o cliente(Coachee) supere desafios e atinja seus objetivos no menos espaço de tempo e da forma mais prazerosa e divertida possível.

Porém desenvolver o não julgamento não é um privilégio do Coach. Todos podem desenvolver esta postura e colher os maravilhosos benefícios desta competência.

“Quando você julga o outro, você não o define, você define a si mesmo.”

Dr. Wayne

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Até agora falamos sobre julgamento sobre os outros, e quando julgamos e condenamos a nós mesmos, qual o resultado?

O resultado é exatamente o mesmo. Não entramos em harmonia com o nosso ser e nos bloqueamos para analisar os resultados com clareza. Fugimos dos problemas, pois a condenação é pesada e dificilmente acharemos a solução. Por outro lado, analisar a si mesmo com neutralidade, é a chave para você realmente se conhecer e efetuar grandes passos no seu processo evolutivo.

 E como desenvolver esta competência de viver uma vida sem julgamentos e colher todos os benefícios?

Realmente viver uma vida sem julgamentos é bastante desafiador. Somos como máquinas de julgar condicionados desde o nascimento. Em vez de tentar impedir os pensamentos de julgamento que são inevitáveis, procuremos ver os outros e as suas circunstâncias através da lente da compaixão e sabedoria. O não julgamento, a felicidade e o sucesso são frutos de um treinamento mental. Um processo de Coaching ajuda as pessoas a conquistarem um novo condicionamento mental que amplie os resultados obtidos.

Pense nos resultados que produzirá julgando ou não julgando. Na medida que você fizer isso terá maior confiança na vida, mais humildade em assumir que não sabe tanto quanto pensa, e assim, poderá contribuir de verdade e se sentirá em paz. Neste processo, você vai amar muito mais os outros e a si mesmo, sendo a mudança que você deseja no mundo.

Fonte: http://www.justbeyou.com.br/

A lenda dos mil Tsurus*

                                         

* Tsuru é uma ave sagrada do Japão.grus-japonensis-em-tsurui

             É o símbolo da saúde, da boa sorte, felicidade, longevidade e da fortuna.

grou-japonesDiz a lenda japonesa que o tsuru pode viver até mil anos. É considerado o pássaro companheiro dos eremitas que se refugiavam nas montanhas para meditar, acreditando possuírem poderes sobrenaturais para não envelhecer.

origami-tsuru-colorido-janela-1Inicialmente o origami do tsuru tinha apenas função decorativa, era utilizado para enfeitar o quarto das crianças. Mais tarde, o tsuru foi associado às orações, sendo oferecidos nos templos, acompanhados de pedidos de proteção. Hoje é usado como enfeite nas festas de ano novo, batizados, casamentos, entre outras comemorações.

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Ninguém sabe desde quando existia uma lenda no Japão segundo a qual, aquele que fizesse mil tsurus de origami teria um pedido atendido pelos deuses. Mas essa lenda ficou mundialmente conhecida com a triste história de uma garotinha chamada Sadako Sasaki. Essa garotinha japonesa nasceu em Hiroshima e tinha apenas dois anos de idade quando os americanos lançaram a bomba atômica sobre a cidade. Ela vivia distante do epicentro da bomba e juntamente com a mãe e o irmão, saiu ilesa do ataque. Mas consta que durante a fuga, eles foram encharcados pela chuva negra (radioativa) que caiu sobre Hiroshima ao longo daquele dia fatídico.

Retomando suas vidas após o término da guerra, Sadako e sua família viviam normalmente e ela era uma garota aparentemente saudável até completar doze anos de idade. Em janeiro de 1955, durante uma aula de educação física, Sadako, que adorava corridas, sentiu-se mal, com tonturas. Os dias se passaram e novamente o mal estar fez com que ela caísse no chão, sem sentidos. Socorrida e levada a um hospital, depois de alguns dias surgiram marcas escuras em seu corpo e o diagnóstico foi de leucemia, doença que já estava matando outras crianças expostas à bomba. Na época a leucemia era até chamada de “doença da bomba atômica”. Ela foi internada em fevereiro de 1955, recebendo a previsão de sobrevida de apenas 1 ano.

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Em agosto desse mesmo ano, sua melhor amiga, Chizuko Hamamoto foi visitá-la no hospital. Chizuko fez uma dobradura de tsuru e presenteou Sadako, contando-lhe a lenda dos mil tsurus de origami.tsurus-doutissima-istock

Sadako decidiu fazer os mil tsurus, desejando a sua recuperação. Mas a doença avançava rapidamente e Sadako cada vez mais debilitada, prosseguia dobrando lentamente os pássaros, sem mostrar-se zangada e sem entregar-se.

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Em dado momento Sadako compreendeu que sua doença era fruto
da guerra e mais do que desejar apenas a sua própria cura, ela desejou a paz para toda a humanidade, para que nenhuma criança mais sofresse pelas guerras. Ela disse sobre os tsurus: “Eu escreverei PAZ em suas asas e você voará o mundo inteiro”.

Por fim, na manhã de 25 de Outubro de 1955, Sadako montou seu último tsuru e morreu, amparada por sua família. Ela não conseguira completar os mil origamis, fizera 644. Mas seu exemplo tocou profundamente seus colegas de classe e estes dobraram os tsurus que faltavam para que fossem enterrados com ela.

Tristes e sensibilizados, os colegas decidiram fazer algo por Sadako e por tantas outras crianças. Formaram uma associação, montaram um livro com as cartas escritas por ela e iniciaram uma campanha para construir um monumento em memória à Sadako e à todas as crianças mortas e feridas pela guerra. Com doações de alunos de cerca de 3100 escolas japonesas e de mais nove países, em 1958, foi erguido em Hiroshima o MONUMENTO DAS CRIANÇAS À PAZ, também conhecido como Torre dos Tsurus, no Parque da Paz.

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O monumento de granito simboliza o Monte Horai, local mitológico, onde os orientais acreditam que vivem os Espíritos. No topo do monte está a jovem Sadako segurando um tsuru em seus braços estendidos. Na base do monumento estão gravadas as seguintes palavras:

Este é o nosso grito. Esta é a nossa oração. Para a construção da paz no mundo.”

Todos os anos, milhares e milhares de tsurus de papel colorido são enviados de toda parte do Japão e do mundo, num gesto de carinho que demonstra também a preocupação das crianças e o poder delas de trabalhar por uma causa justa.

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2010_08_16_0839Certamente foi doloroso para Sadako aceitar a própria morte com apenas doze anos de idade, mas deixou um exemplo para a posteridade, num gesto poderoso de devoção e amor ao próximo. Que as crianças do mundo todo desejem pacificamente o mesmo que Sadako: um mundo melhor, em PAZ…

Fonte: https://www.asiashop.com.br/page,idloja,7773,arq,Origami_Tsuru.html

Você sabe realmente o que é Coaching?

 

COACHING é uma metodologia com ferramentas poderosas de transformação pessoal e profissional. O Coaching é um método usado largamente mundo afora tanto no contexto profissional como no pessoal. Essa metodologia prestigia a estrutura racional e cognitiva do cérebro. Mais que lhe ensinar, o Coaching ajuda-o a aprender.

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No processo de coaching, o primeiro passo é estabelecer o estado atual, ou seja, todos os detalhes da situação atual do cliente. O segundo passo é estabelecer detalhadamente onde o cliente quer chegar (estado desejado). Tendo estabelecido estes dois pontos, o Coach conduz seu cliente (cochee) na elaboração de um minucioso plano de ação que fará o cliente trafegar da posição 1 (estado atual) para a posição 2 (estado desejado) em um tempo recorde.

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De forma ainda mais resumida, o coaching promove o desenvolvimento e a potencialização das competências pessoais. Competência é a capacidade de agir, de realizar ações em direção a um objetivo, a metas e desejos. Sendo assim, coaching é um processo de investigação e reflexão conduzido pelo profissional (coach) que fará seu cliente sair de onde está para onde quer chegar.

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O coaching cria consciência, potencializa a escolha e gera mudanças, libera o potencial pessoal para maximizar sua performance. O coaching ajuda a aprender; ao invés de ensinar, o cliente tem as melhores respostas; o coach tem as melhores perguntas. Coaching não é terapia, aconselhamento ou psicologia. O Coaching é uma abordagem pragmática focada na realização de um ou mais objetivos específicos. Uma das diferenças mais óbvias é que a terapia tende a focar e se deter nas experiências e nos sentimentos relacionados a eventos passados, ao passo que o Coaching é orientado em direção ao ajuste do objetivo e encoraja o cliente a seguir em frente e a obter novas conquistas e realizações em prol de sua felicidade e qualidade de vida sempre ajudando ao cliente a olhar e focar no futuro. É uma ferramenta que tem um vasto uso nas empresas para aprimorar o desenvolvimento de suas lideranças.

 

Fonte:http://ameliagarcia.com.br/