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6 lições do filme do McDonald’s

A rede de lanchonetes McDonald’s  é quase uma entidade. A rede está presente em mais de 120 países e tem quase 37 mil lojas.

Porém, nem sempre o McDonald’s foi uma enorme rede de franquias. Seu começo foi simples e o filme Fome de Poder, estrelado por Michael Keaton, conta a história da empresa. Passando pela sua origem na cidade de San Bernardino, Califórnia, até alcançar milhares de unidades.

O filme não fala somente sobre a rede. Ele tem em seu roteiro o empreendedorismo como fio condutor. Confira as seis lições que você pode aprender com o filme (CONTÉM SPOILERS).

  1. Você precisa ser corajoso

Durante o filme, os irmãos Richard e Maurice McDonald, fundadores do primeiro restaurante da marca, tiveram várias oportunidades para expandir o seu negócio. Eles não tiveram coragem de dar o próximo passo sozinhos. No final, Ray Kroc, que foi o responsável pela enorme expansão da rede, teve a coragem que faltou aos irmãos e acabou comprando a marca deles. Ele chegou a hipotecar a sua casa para poder financiar o seu sonho.

  1. Se você tem uma ideia inovadora, aproveite-a ao máximo

A primeira coisa que chamou a atenção de Ray Kroc foi o sistema de atendimento chamado Speedee. Ele consistia em um modelo de serviço extremamente rápido, que atualmente é padrão nos restaurantes fast-food, mas em 1948 era uma grande inovação. Os irmãos McDonald limitaram o seu inovador sistema a apenas dois restaurantes. Ray Kroc viu o potencial do sistema e foi capaz de expandir a rede de franquias.

  1. Se cerque de pessoas capacitadas e peça ajuda

Em seu caminho para chegar a ser dono do McDonald’s, Ray Kroc passou por diversos problemas. Ele pediu ajuda para sua esposa, amigos e funcionários para transpor as barreiras que iam aparecendo pelo caminho. Com a ajuda de outras pessoas, Kroc conseguiu estabelecer o modelo de negócio que permitiu que ele ganhasse muito dinheiro.

  1. Seja persistente

Ray Kroc é um exemplo de persistência. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. Ele já havia tentado empreender com diversas invenções e viu no restaurante dos irmão McDonald a oportunidade de chegar ao topo. Ele insistiu até conseguir ser o dono da marca e se tornou um bilionário.

  1. Esteja preparado para fazer alguns sacrifícios

Tanto os irmãos McDonald como Ray Kroc precisaram abrir mão de muitas coisas para fazer as franquias comecarem a funcionar. Kroc acabou se divorciando e criando vários inimigos no caminho, além de quase ter perdido a sua casa. Empreender não significa perder todas essas coisas, mas o preço do sucesso pode causar danos na sua vida pessoal e você precisa estar pronto para lidar com isso.

  1. Idade é apenas um número

Ray Kroc já tinha passado dos 50 anos quando conseguiu construir um império do fast-food. Não fique pensando que você está velho demais para correr atrás dos seus sonhos.

https://youtu.be/hpSRzLUFkN4

 

 

Estrela do Mar – Faça a diferença

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Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava à beira-mar para se inspirar e, à tarde, colocava-se a escrever. Um dia, enquanto caminhava pela praia, viu a silhueta de alguém que parecia dançar. Quando chegou mais perto, observou um jovem pegando as estrelas-do-mar da areia, uma a uma, jogando-as de volta ao oceano.

– Por quê você está fazendo isto? -, perguntou-lhe o escritor.

– Você não vê? -, respondeu o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar ao sol e morrer se ficarem aqui na praia.

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– Mas meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pelas suas areias. Você joga umas poucas de volta ao mar. Que diferença faz? A maioria vai morrer de qualquer maneira…

O jovem pegou mais uma estrela na areia, atirando-a de volta ao mar. Depois olhou para o escritor e lhe disse:

– Para essa, eu fiz a diferença!

Naquela tarde, o escritor não conseguiu escrever. Quando a noite caiu, também não conseguiu dormir.

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Na manhã seguinte, o escritor voltou à praia e junto com o jovem começou a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

E você ? Já fez a diferença para alguém hoje ?

Competência – O caso do Abacaxi

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A palavra competência é muito empregada nos dias de hoje, recorremos a ela a todo o momento. Sabemos a necessidade de sermos cada vez mais competentes naquilo que fazemos.

O aumento da produtividade, a melhoria da qualidade e a sobrevivência de uma empresa estão diretamente ligados à competência das pessoas que fazem parte desta organização.

Mas afinal, o quê é competência?

Há muito tempo atrás recebi um e-mail que contava uma história interessante. Transcrevo-a logo abaixo:

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“João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

– Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

O patrão escutou atentamente e disse:

– João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.  Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.

– E aí, João?

– Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.

– E quanto custa?

– Isso eu não perguntei, não.

– Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?

– Também não perguntei isso, não.

– Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?

– Não sei, não…

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:

– Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.

Em oito minutos o Juca voltou.

– Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. Abacaxi é vendido a R$ 5,50 cada; a banana e o mamão a R$ 5,00 o quilo; melão R$ 6,20 a unidade e a laranja a R$ 10,00 o kilo, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:

– João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

– Nada sério não, patrão. Com licença.

E João deixou a sala.”

Esta pequena história retrata bem o conceito de competência. Como é mostrado no próprio texto, João era “cumpridor de suas obrigações”. Ser apenas cumpridor de suas obrigações não é suficiente. É preciso ser competente!

Ainda sobre competência, lembre-se do CHA:
 
CHA – Conhecimento, Habilidade e Atitude
Para ser competente é preciso de conhecimento, ou seja, você precisa “saber o quê fazer”.
Um segundo componente da competência se chama habilidade, que resumidamente significa certa facilidade para realizar determinadas atividades. É “saber como fazer”.
E por último é necessário a atitude, em outra palavras é “querer fazer”.
Se tivermos muito conhecimento e habilidade, porém sem atitude, seremos incompetentes. De outro lado, se agirmos desenfreadamente sem o conhecimento e/ou habilidade devidos corremos um sério risco de nos tornarmos uma ameaça para a organização.

Procure ser competente e não apenas cumpridor de suas atividades!

 

Não é que eu seja indiferente. É que cuidar da minha vida já dá um trabalhão danado

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Confesso. Eu não estou nem aí para certas coisas. Respeito quem acredita que “o desprezo é o contrário do amor” e outras teses. Mas eu discordo. Desprezar o que não nos serve é um exercício de liberdade, um gesto de amor por nós mesmos e por quem interessa.

Tem coisa e tem gente por aí que não merecem um segundo da nossa atenção. Assim como de quando em vez não se pode ficar indiferente a uma atitude duvidosa, de vez em quando é preciso não ter dúvida de desviar e seguir adiante.

Acho mesmo que o direito de concordar que discordamos é uma das prerrogativas da vida em sociedade. Anda ao lado do nosso dever de respeitar a opinião do outro. E se a opinião do outro me incomodar a ponto de eu querer distância dele, eu mantenho distância e pronto!

Não é que eu seja indiferente, não. É que cuidar da minha própria vida já dá um trabalhão danado! Deus me livre de tentar mudar o pensamento alheio.

Tem dias em que eu bem gostaria de me lançar a uma discussão interminável sobre assuntos polêmicos, ressaltar a diferença entre fatos e impressões pessoais, defender a minha tese de que não é preciso mudar a posição do outro para provar que a minha é melhor que a dele, argumentar que somos diversos e que isso é uma riqueza imensa. Mas não.

Às vezes eu bem quero responder a uma provocação aqui, um insulto ali, uma incorreção acolá, mas aí eu olho as horas, percebo a pilha de trabalho que me espera e deixo para depois. Quem sabe outro dia? Agora não dá. Agora eu tenho coisa mais importante. Agora eu tenho mais o que fazer.

 

Fonte: André J. Gomes http://www.fasdapsicanalise.com.br/nao-e-que-eu-seja-indiferente-e-que-cuidar-da-minha-vida-ja-da-um-trabalhao-danado/

Kaizen – a filosofia oriental da melhoria contínua

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O KAIZEN é uma palavra Japonesa constituída de dois ideogramas: O primeiro (KAI) representa mudança e o ZEN, bondade ou virtude. É tipicamente utilizado para indicar a melhoria a longo prazo de algo ou alguém (melhoria contínua). Neste artigo, apresento como o KAIZEN pode melhorar os indicadores de desempenho da empresa e como ele pode promover melhoria no ambiente de trabalho.

KAIZEN é a prática da melhoria contínua. Em termos práticos temos: “hoje deve ser melhor do que ontem e amanhã melhor que hoje”. Esta prática filosófica abrange tanto a vida pessoal quanto a profissional. Com o KAIZEN, nenhum dia deverá terminar sem uma melhoria ter sido desenvolvida.

O KAIZEN tem de fato sua origem no meio industrial. Surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando várias empresas japonesas passaram a aplicar práticas que depois foram englobadas pelo termo. Desde então, os princípios do Kaizen se espalharam por todo o mundo, e hoje são utilizados em diversas outras áreas que não apenas a de produtividade.

Ela pode ser implementada da seguinte forma: as pessoas na organização desenvolvem suas atividades melhorando-as sempre, por meio de reduções de custos e alternativas de mudanças inovadoras; o trabalho coletivo prevalece sobre o individual; o ser humano é visto como um dos bens mais valiosos da organização e deve ser estimulado a direcionar seu trabalho para as metas compartilhadas da empresa, atendendo suas necessidades humanas; satisfação e responsabilidade são valores coletivos.

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Um dos grandes responsáveis por este movimento é o professor Masaaki Imai. Considerado o pai do Kaizen, é autor de um livro fundamental para o assunto – “Kaizen – The secret to Japans competitive success” e fundador do Kaizen Institute, por meio do qual leva os ensinamentos e as práticas em questão para todo o mundo.

 

Mas para que serve, exatamente?

No contexto da uma empresa, as práticas de Kaizen trazem aquilo que todo empreendedor procura: redução de custos e aumento de produtividade. De acordo com os ensinamentos do professor Masaaki, isso ocorre a partir do pressuposto que as pessoas podem melhorar continuamente no desenvolvimento de suas atividades.

Ele professa que o trabalho coletivo deve prevalecer sobre o individual; que o ser humano é visto como um dos bens mais valiosos de uma organização, e que deve ser incentivado a direcionar seu trabalho para as metas compartilhadas da empresa, sem que deixe de atender às suas necessidades pessoais. No Kaizen, satisfação e responsabilidade são valores coletivos.

Para Masaaki Imai, existem alguns “mandamentos” para a aplicação da filosofia em uma empresa:

  • O desperdício deve ser eliminado, pois melhorias graduais devem ocorrer continuamente.
  • Todos os colaboradores devem estar envolvidos, de gestores do topo até intermediários e pessoal de base.
  • O Kaizen é baseado em uma estratégia barata; acredita-se que um aumento de produtividade pode ser obtido sem investimentos significativos, sem a necessidade de se aplicar somas astronômicas em tecnologias e consultores.
  • Pode ser aplicado em qualquer lugar e não somente dentro da cultura japonesa.
  • Apoia-se no princípio de uma gestão visual, de total transparência de procedimentos, processos e valores, tornando os problemas e os desperdícios visíveis aos olhos de todos;
  • A atenção deve ser dirigida ao local onde se cria realmente valor, ou seja, o chão de fábrica (isto no caso de uma indústria – no da sua empresa, priorize o ambiente de trabalho).
  • O Kaizen é orientado para os processos.
  • Dá prioridade às pessoas; acredita-se que o esforço principal de melhoria deve vir de uma nova mentalidade e de um estilo de trabalho diferente por parte das pessoas. Isso por meio da orientação pessoal para a qualidade e para valores como: espírito de equipe, sabedoria, moral e autodisciplina.
  • O lema essencial da aprendizagem organizacional é: aprender fazendo.

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Mas como posso aplicar o Kaizen à prática?

De acordo com os preceitos de Imai, existem três formas de se implementar as práticas no ambiente empresarial:

Kaizen para administração – envolve as mais importantes questões, garantindo o progresso na implantação e no moral do grupo. Segundo Imai, um gerente deve dedicar pelo menos 50% do seu tempo a este aprimoramento, que se relaciona às mais diversas práticas – desde utilizar papel de rascunho para impressão até o compartilhamento de informações importantes. Isto depende de seu perfil de empreendedor.

Enfim, você deve transformar estas práticas em padrão, e fazer com que todos da sua empresa o sigam. Se as pessoas são capazes de acompanhá-lo, mas não o fazem, você deve implementar a disciplina. Se elas não são capazes de seguir o padrão, o ideal é que sejam oferecidos treinamentos – ou que se revise o padrão para que a aplicação se torne mais fácil.

Kaizen para o grupo – no ambiente de uma empresa, o processo de melhoria contínua está intimamente associado ao espírito de equipe. Isso implica o envolvimento de todas as pessoas da sua organização no aperfeiçoamento dos processos.

Os grupos de Kaizen devem ser formados por pessoas de todas as áreas da sua empresa. E o objetivo aqui é aprender a utilizar as técnicas nas soluções dos problemas. Cada grupo deve ter um líder, que assumirá o papel de informar aos participantes sobre o andamento dos processos, além de transformar informações em ação.

Os grupos de Kaizen costumam atuar da seguinte forma: realiza-se um estudo de todos os problemas a serem solucionados. Deve se definir se as soluções são fáceis ou se haverá a necessidade de auxílio do ciclo PDCA, que tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos na execução de uma gestão. E além do PDCA, outras ferramentas poderão ser utilizadas, como diagramas de causa e efeito e o 5W2H.

Kaizen voltado para pessoas – Ocorre na forma de sugestões. A ideia é estimular as pessoas a demonstrarem mais empenho em realizar as suas tarefas. Esse sistema deve ser bem dinâmico e funcional, servindo de avaliação de desempenho para funcionários de todas as esferas, sem exceção.

Enfim, este é apenas um artigo introdutório sobre a filosofia Kaizen. Para se aprofundar no tema, recomendo as seguintes leituras abaixo:

Kaizen – A estratégia para o sucesso competitivo, de Masaaki Imai.

Gemba Kaizen – Uma Abordagem de Bom Senso À Estratégia de Melhoria Contínua, do mesmo autor.

Fonte: https://endeavor.org.br/kaizen/

Você sabe realmente o que é Coaching?

 

COACHING é uma metodologia com ferramentas poderosas de transformação pessoal e profissional. O Coaching é um método usado largamente mundo afora tanto no contexto profissional como no pessoal. Essa metodologia prestigia a estrutura racional e cognitiva do cérebro. Mais que lhe ensinar, o Coaching ajuda-o a aprender.

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No processo de coaching, o primeiro passo é estabelecer o estado atual, ou seja, todos os detalhes da situação atual do cliente. O segundo passo é estabelecer detalhadamente onde o cliente quer chegar (estado desejado). Tendo estabelecido estes dois pontos, o Coach conduz seu cliente (cochee) na elaboração de um minucioso plano de ação que fará o cliente trafegar da posição 1 (estado atual) para a posição 2 (estado desejado) em um tempo recorde.

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De forma ainda mais resumida, o coaching promove o desenvolvimento e a potencialização das competências pessoais. Competência é a capacidade de agir, de realizar ações em direção a um objetivo, a metas e desejos. Sendo assim, coaching é um processo de investigação e reflexão conduzido pelo profissional (coach) que fará seu cliente sair de onde está para onde quer chegar.

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O coaching cria consciência, potencializa a escolha e gera mudanças, libera o potencial pessoal para maximizar sua performance. O coaching ajuda a aprender; ao invés de ensinar, o cliente tem as melhores respostas; o coach tem as melhores perguntas. Coaching não é terapia, aconselhamento ou psicologia. O Coaching é uma abordagem pragmática focada na realização de um ou mais objetivos específicos. Uma das diferenças mais óbvias é que a terapia tende a focar e se deter nas experiências e nos sentimentos relacionados a eventos passados, ao passo que o Coaching é orientado em direção ao ajuste do objetivo e encoraja o cliente a seguir em frente e a obter novas conquistas e realizações em prol de sua felicidade e qualidade de vida sempre ajudando ao cliente a olhar e focar no futuro. É uma ferramenta que tem um vasto uso nas empresas para aprimorar o desenvolvimento de suas lideranças.

 

Fonte:http://ameliagarcia.com.br/

Você sabe o que é Rotina Hedonista?

Já se deu conta das coisas que conseguiu na vida até hoje e quais delas ainda tem algum valor para você? Provavelmente em alguns casos, nenhuma.
Você sabe o que é isso?  Isso chama-se Rotina Hedonista. Vou exemplificar pra ficar mais fácil de compreender:
Um aumento de salário;
Uma promoção esperada ou não;
Uma gripe que passou e você nem sabe como;
A satisfação com o casamento ou a relação que vivencia;
Ter filhos/pais, pessoas que amamos vivendo bem, sem nenhum grande problema ou doença; O bem estar pessoal.
 Esse sentimento dificulta no aumento do nível de Felicidade, pois nossa natureza faz com que nos acostumemos e nos adaptemos rapidamente às coisas boas. Elas passam a ser coisas comuns do dia-a-dia, não mais um presente da vida em função de uma busca incansável que tivemos, até então. Quanto mais obtemos, mais queremos. Não nos damos por satisfeitos nunca.
Isso é bom?
Depende.
O dito popular “dinheiro não traz felicidade” é a mais pura verdade. O dinheiro traz uma satisfação imediata que dura algunrotina-860x450_cs meses. Depois, nos acostumamos e voltamos a buscar coisas mais interessantes, mesmo que seja mais dinheiro.
E qual é a maneira de não vivenciar esse sentimento; de ser grato pelo que se tem? É fácil para uns, mas muito difícil para muitos. É ir em busca de quem não tem nada daquilo. Visitar aqueles que não têm o que você tem e não dá o devido valor. Visite orfanatos, asilos, hospitais e, pode parecer horrível, mas visite prisões. Lembra que lá dentro também existem inocentes? Pois é. Visite estes e veja como é bom ter a sua liberdade. Visite um hospital com doentes terminais e contemple o quanto você é saudável. Visite orfanatos, asilos, hospitais, prisões e veja o quanto você é lembrado, querido e amado por tantos. Você não é mais um. É um ser extremamente importante e especial na vida de alguém. Você é especial até para sua empresa, por isso, ela o tem e o mantém lá. Leve a estes sua solidariedade, seu carinho, sua presença, sua compaixão, sua empatia. Mostre que entende a dor do outro e que compartilha dela. Não mostre sofrimento e sim, compaixão. Doe seu tempo, sua atenção, suas palavras ou até mesmo seu silêncio para aqueles que só querem um toque nas mãos, um aconchego no colo, um dedilhar nos cabelos, um abraço, ouvir palavras motivadoras, ou só querem ser ouvidos e ser sentirem importantes, por um instante que seja.
Pode parecer cruel, mas muitas vezes, só damos o devido valor às coisas quando as perdemos ou quando vemos alguém que não as tem e que precisa desesperadamente daquilo para sobreviver. E aí, pensamos: “caramba, eu tenho isso e não ligo nada. Nem me dou conta que tenho.”
Reflita sobre sua maneira de viver e se descobrir que não está sendo feliz, busque encontrar pessoas que anseiam pelo que você já tem e nem se dá conta.
Boa sorte na busca por sua Felicidade!
Fonte:  http://www.universodobemestar.com.br/2012/04/rotina-hedonista.html

O jogo interior do tênis

Na vida, nós jogamos dois jogos: um jogo interior, mental, e um exterior, de efeitos físicos. Se você já sentiu em algum momento que seus resultados estavam abaixo das suas expectativas, ou que as coisas dariam certo se você tivesse dito aquilo, feito isso, ou ainda que os outros e o mundo deveriam mudar para que você alcançasse seu objetivo, então sua mente está jogando contra você.

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O jogo interior pode ser resumido nos seus pensamentos, sentimentos, emoções, valores, atitudes e crenças. Eles podem jogar a seu favor ou contra você, sendo interferências para seu desenvolvimento. O início do coaching surgiu como uma maneira prática e eficiente de treinar sua mente e suas atitudes para jogar no seu time e apenas somar ao seu potencial, e não subtrair.

Conhecido como o precursor do coaching, o americano Timothy Gallwey concebeu a ideia do jogo interior em seu livro The Inner Game of Tennis em 1974. A partir da sua experiência como professor de tênis, ele notava que muitos tenistas falavam frases específicas quando erravam jogadas, coisas do tipo: “errei de novo!”, “como pude fazer isso?”.

Até quando foi conversar com esses jogadores pra entender o quê, e com quem estavam falando, perguntando-lhes: “você está falando com quem?”. E a resposta era: “estou falando comigo mesmo”. A partir dessa expressão peculiar, Timothy despertou o interesse em entender quem era o “EU” e quem era o “Comigo mesmo”.

Sem se preocupar em utilizar nomenclatura técnica, ele conceituou, então, o “EU” como Self 1 e o “Comigo mesmo” como Self 2.

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Self 1: nossa parte racional, ligada ao hemisfério esquerdo do cérebro, responsável pelas nossas autocríticas e autojulgamentos, sempre espera a perfeição, gerador de interferências ou ruídos no aprendizado.

Self 2: ligado à mente inconsciente e ao hemisfério direito do cérebro. Mais emocional, não tem medo de errar, sabe que o erro faz parte do processo de aprendizado. Para o Self 2 só existe acerto e aprendizado. Onde reside todo nosso potencial.

Segundo Gallwey, a performance de um jogador equivale ao seu potencial menos as interferências. Ao analisar o ambiente corporativo, facilmente conclui-se que a mesma definição de performance pode ser aplicada ao contexto profissional. Os adversários do jogo interior nas empresas não parecem ser muito diferentes daqueles observados no esporte. Frequentemente, profissionais das mais diversas áreas de atuação travam embates internos contra o medo, insegurança, desmotivação, falta de concentração, frustração e falta de perspectiva. Quando não conseguem vencer esses oponentes, deixam a desejar em desempenho e resultados.

O treinamento contra os oponentes do jogo interior passa invariavelmente por autoconhecimento. Reconhecer a origem das interferências negativas é o primeiro passo. Questionar a validade dessas interferências é ainda mais importante, pois muitas delas podem estar baseadas em crenças que foram válidas no passado, mas que já não fazem mais sentido. Para aquelas que permanecerem válidas, cabe o exercício de ampliar o campo de visão, de explorar as possibilidades e os recursos disponíveis para que possam ser eliminadas. Será que tudo já foi tentado? O que é possível aprender com os resultados obtidos até aqui? O que pode ser feito de forma diferente? Que recursos estão sendo deixados de lado? Que pontos fortes podem ser utilizados nessa questão? Que pessoas podem contribuir com uma nova perspectiva?

O jogo interior faz sentido para você? Da forma como você está jogando, sente-se mais próximo ou mais distante de seus objetivos de carreira?