empreendedorismo

Não Abra Mão da sua Individualidade

arvore-geracao-valor

Em 2017, não permita que os limites e os formatos criados por esta sociedade medíocre ditem as regras para sua vida, limitando a conquista de seus sonhos.

Nem coitadismo e nem consumismo. Nem classismo e nem egoísmo. Nada disso serve. É tudo a variação da mesma coisa.

Você é único e jamais deve abrir mão de sua individualidade em troca de interesses de grupo algum. Por outro lado, é um ser social e deve ter o compromisso de fazer a diferença no mundo com protagonismo, sendo generoso e pronto para ajudar.

O governo é seu empregado e não o seu patrão. Espere que ele o sirva e não que ele o sustente. Não negocie a sua preciosa liberdade por nada e nem ser controlado por uma minoria, seja ela azul ou vermelha.

Prolifere essa visão. Assuma o controle e não terceirize os seus sonhos. Você é o ÚNICO que pode realizá-los.

 

Fonte: Geração de Valor  (https://www.facebook.com/GeracaodeValor/)

 

 

Competência – O caso do Abacaxi

2_destacada_840x370-692x282

A palavra competência é muito empregada nos dias de hoje, recorremos a ela a todo o momento. Sabemos a necessidade de sermos cada vez mais competentes naquilo que fazemos.

O aumento da produtividade, a melhoria da qualidade e a sobrevivência de uma empresa estão diretamente ligados à competência das pessoas que fazem parte desta organização.

Mas afinal, o quê é competência?

Há muito tempo atrás recebi um e-mail que contava uma história interessante. Transcrevo-a logo abaixo:

joao-ou-juca_2

“João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

– Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

O patrão escutou atentamente e disse:

– João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.  Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.

– E aí, João?

– Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.

– E quanto custa?

– Isso eu não perguntei, não.

– Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?

– Também não perguntei isso, não.

– Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?

– Não sei, não…

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:

– Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.

Em oito minutos o Juca voltou.

– Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. Abacaxi é vendido a R$ 5,50 cada; a banana e o mamão a R$ 5,00 o quilo; melão R$ 6,20 a unidade e a laranja a R$ 10,00 o kilo, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:

– João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

– Nada sério não, patrão. Com licença.

E João deixou a sala.”

Esta pequena história retrata bem o conceito de competência. Como é mostrado no próprio texto, João era “cumpridor de suas obrigações”. Ser apenas cumpridor de suas obrigações não é suficiente. É preciso ser competente!

Ainda sobre competência, lembre-se do CHA:
 
CHA – Conhecimento, Habilidade e Atitude
Para ser competente é preciso de conhecimento, ou seja, você precisa “saber o quê fazer”.
Um segundo componente da competência se chama habilidade, que resumidamente significa certa facilidade para realizar determinadas atividades. É “saber como fazer”.
E por último é necessário a atitude, em outra palavras é “querer fazer”.
Se tivermos muito conhecimento e habilidade, porém sem atitude, seremos incompetentes. De outro lado, se agirmos desenfreadamente sem o conhecimento e/ou habilidade devidos corremos um sério risco de nos tornarmos uma ameaça para a organização.

Procure ser competente e não apenas cumpridor de suas atividades!

 

Inovação – A sua empresa inova o suficiente?

shutterstock_1298076201

Inovação é o que mantém as empresas vivas. Não há como negar mais isso. Se a sua empresa não inova, muito provavelmente outra companhia virá e tomará seu lugar. E o pior, isso também afeta empresas que já foram grandes inovadoras em seus dias.

Para continuar inovando, empresas podem tomar dois caminhos: conversar com startups ou criar programas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) dentro de suas casas.

Conheça sete grandes empresas que morreram nos últimos anos por não inovar:

  blockbuster-702x336

Blockbuster

Esse é um dos casos mais famosos das últimas décadas. Quem não tem memórias de ir até uma “locadora” para alugar alguns filmes? Bom. Essa era já morreu e levou a maior franquia desse segmento junto com ela.

A Blockbuster era uma companhia gigante e com uma grande clientela fiel. E mesmo assim, morreu em pouquíssimos anos, quase de maneira surreal. As pessoas deixaram de alugar DVDs para assistir através de serviço de streaming em demanda, como Netflix e o Net Now. Para piorar: a companhia pode comprar a Netflix em 2000 e não comprou. Tudo bem, na época a Netflix era só um serviço de DELIVERY de DVD. A empresa faliu em 2013.

kodak

Kodak

Outra história famosíssima de marca super popular, reconhecida, praticamente sinônimo de seu setor e que faliu por falta de inovação. Na década de 1970, a Kodak chegou a ser dona de 80% da venda das câmeras e de 90% de filmes fotográficos. E na mesma década, ela mesmo inventou o que ia falir a empresa: a câmera digital.

Só que, prevendo que câmera digital iria prejudicar a venda de filmes, eles engavetaram a tecnologia. Duas décadas depois, as câmeras digitais apareceram com força e quebraram a Kodak. Ela até tentou sobreviver, lançou câmeras digitais, mas seu nome não era mais sinônimo de fotografia. Faliu em 2012 e acabou com uma marca famosíssima.

yahoo

Yahoo!

Em 2005 o Yahoo! era o maior portal de internet do mundo e chegou a valer US$ 125 bilhões. Pouco mais de 10 anos depois, a companhia acaba de ser vendida por um preço modestíssimo para a Verizon, apenas por US$ 4,8 bilhões. Uma fração dos US$ 44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008, quando a empresa já estava em crise.

O que deu errado? O posicionamento da companhia e a falta de inovação. Ela poderia ser o maior portal de pesquisa da internet, mas decidiram ser um portal de mídia. Foi por isso que não compraram o Google e não conseguiram comprar o Facebook. Aliás, a primeira oportunidade de comprar o Google foi por US$ 1 milhão, quando a atual empresa mais valiosa do mundo era só uma startup.

xerox

Xerox

Se as outras histórias são mais famosas, essa é a mais espetacular. Ela não faliu exatamente, mas vale muito menos do que duas décadas atrás, mesmo sendo uma das companhias que ajudaram a criar várias tecnologias que usamos atualmente – com um dos times mais inovadores de toda a história. E seu nome, que é sinônimo no Brasil de cópia, hoje é muito menos relevante.

O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha objetivo de criar novas tecnologias inovadoras. E conseguiram: computadores, impressão à laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais. Steve Jobs só criou a interface gráfica de seus computadores após uma visita ao centro da Xerox, no coração do Vale do Silício. E ele não foi o único a “copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.

Contudo, um player do mercado pouco aproveitou das tecnologias desenvolvidas pela companhia: a própria Xerox. Isso é uma prova de que não adianta ter um time de inovação dentro da sua empresa criando coisas sensacionais. Inovação também é gestão. Não adianta ter os melhores inovadores na companhia se seus gerentes não conseguem implementar essas inovações.

myspace-logo

MySpace

A primeira grande rede social dos Estados Unidos, que teve o mesmo destino do Orkut. O MySpace começou a ganhar fôlego e tração baseada na ideia de que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo, dividir fotos e outras mídias. Parecia bacana, mas a plataforma estagnou.

Pouco tempo depois, o Facebook surgiu do nada e tomou o espaço do MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. O Facebook se tornou muito popular em pouco tempo e roubou todo o espaço que o MySpace tinha. Foi vendido e depois sumiu.

atari2600a

Atari

Outra empresa do Vale do Silício que foi engolida pelos competidores por produzir produtos de qualidade questionáveis (alguém se lembra do jogo do ET?). Não bastou criar um mercado gigante de videogames praticamente sozinha, inovando com o Pong ou com o Atari 2600.

A companhia superaqueceu o mercado de videogames no início da década de 1980 e chegou a ter que enterrar milhares de fitas não vendidas e assumir o prejuízo. Quando o mercado se recuperou, outras empresas mais inovadoras haviam tomado a liderança, como a Nintendo. A Atari até tentou entrar novamente no mercado, mas nunca mais teve sucesso. Faliu, ressuscitou, faliu de novo e atual fase da empresa foi vendida em 2008 apenas para manter a valiosa marca viva.

blackberry-logo-crop-930x488

Blackberry

Mais uma grande empresa que faliu recentemente e que você vai lembrar do que ocorreu. A real inventora do smartphone foi a RIM no começo dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos, em 2007. Contudo, naquele mesmo ano, começou a sua derrocada.

O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007. A Blackberry ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo, como o touch-screen e julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o standard corporativo por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial.

Mas a Apple dominou o mercado de consumidores pessoas-físicas e promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase todo seu marketshare. A empresa faliu (o que foi muito bom para o ecossistema de startups de Toronto) e atualmente tenta se redefinir lentamente, com aparelhos que usam o sistema operacional Android.

E você ainda acha que não precisa inovar?

 

Fonte: http://conteudo.startse.com.br/mundo/felipe/7-empresas-gigantes-que-morreram-nos-ultimos-anos-por-nao-inovar/

Escrito por: Felipe Moreno, editor-chefe do StartSe e fundador da startup Middi e ex-editor no InfoMoney.

Vale a pena entrar numa microfranquia?

Existem hoje muitas oportunidades geradas pelo franchising para o micro e pequeno empreendedor. Como se fala muito no mercado: existem franquias para todos os bolsos.

microfranquia1

As microfranquias, como o próprio nome já diz, são pequenos negócios, com faturamento e resultado proporcionais à sua capacidade de atendimento e vendas e à sua estrutura de custos.

 As microfranquias evoluíram muito no Brasil, país com um alto índice de empreendedorismo iniciante. Muitos empresários identificaram aqui uma oportunidade para organizar alguns setores de serviços, pequenos negócios de alimentação e ainda outros segmentos, como beleza e pet. Com isso, foram formatados modelos possíveis de serem replicados para empreendedores, ávidos por montarem o seu negócio próprio.

Sabemos que a taxa de mortalidade dos negócios no Brasil é alta. Pesquisas revelam que 80% dos pequenos negócios independentes desaparecem antes de completarem 10 anos. Com o franchising, muitos desses empreendedores optaram por entrar em um negócio formatado, com padrões, regras e com suporte de uma empresa franqueadora, reduzindo assim o risco de perder o investimento realizado, como acontece com os negócios independentes.

Os negócios formatados como microfranquias geralmente são para pequenas estruturas, ou quase nenhuma. O franqueado pode utilizar o espaço que tem em casa, sem precisar de um ponto comercial. Em alguns casos ele precisa de um telefone e um computador. Algumas comportam entre um a dois funcionários, ou nenhum.

size_810_16_9_limpezazelo-web

Muitas vezes o franqueado é o próprio executor da atividade fim. Por exemplo: nas franquias de serviços de reparos e consertos para a casa, o próprio franqueado é quem atende o cliente e vai até a residência dele para executar o serviço contratado.

Portanto, existe uma grande vantagem para o empreendedor que optar por uma microfranquia – é a redução do risco ao colocar em prática sua vontade de ter um negócio próprio.

A recomendação importante para o empreendedor que pretende investir em uma microfranquia é fazer uma avaliação prévia do negócio, e ponderar se ele tem condições de ficar diretamente na operação ou na execução do trabalho.

microfranquia

O possível franqueado deve ainda se informar sobre quanto terá de apoio para se sustentar no mercado. Ele deve verificar se a franqueadora dará o suporte necessário na prospecção e manutenção dos clientes, na gestão do negócio e nas demais atividades que serão realizadas pela unidade sob seu comando.

Microfranquia não significa microtrabalho por parte do franqueado e nem microsuporte por parte da franqueadora. Portanto, mãos à obra e sucesso!

Crédito: Lyana Bittencourt que é especialista em franchising e diretora de Marketing e Desenvolvimento do Grupo Bittencourt.

Dez estratégias para 2016

5-Estratégias-Matadoras-Para-Seus-Vídeos.

1. Faça o que é certo, não o que é fácil. O nome disso é “Ética”.

2. Para realizar coisas grandes, comece pequeno. O nome disso é “Planejamento”.

3. Aprenda a dizer ‘não’. O nome disso é “Foco”.

4. Parou de ventar? Comece a remar. O nome disso é “Garra”.

5. Não tenha medo de errar, nem de rir dos seus erros. O nome disso é “Criatividade”.

6. Sua melhor desculpa não pode ser mais forte que seu desejo. O nome disso é “Vontade”.

7. Não basta iniciativa, também é preciso ter ‘acabativa’. O nome disso é “Efetividade”.

8. Se você acha que o tempo voa, trate de ser o piloto. O nome disso é “Produtividade”.

9. Desafie-se um pouco mais a cada dia. O nome disso é “Superação”.

10. Para todo ‘Game Over’, existe um ‘Play Again’. O nome disso é “Vida”.

Que venham todos os desafios!

Fonte:  Eduardo Zugaib,escritor, palestrante e autor do livro “A Revolução do Pouquinho”