Não há síndrome de vitimização que dure para sempre se o indivíduo tiver o firme propósito de descobrir em si mesmo que as responsabilidades da vida (consigo e com o outro) dependem exclusivamente da consciência de auto-responsabilidade. A partir dessa descoberta íntima, a verdade se revela e a vida torna-se mais fácil de ser plenamente vivida.
Abaixo seguem as 6 Leis da Auto responsabilidade, ensinadas pelo Master Coach Paulo Vieira que afirma: você é o único responsável pela vida que tem levado, também é o único que pode mudá-la”. São seis práticas linguísticas e comportamentais, transformadas em hábito diário, trarão mudanças na vida e novas oportunidades e possibilidades lhe baterão à porta, se transformado em uma pessoa melhor e mais preparada para enfrentar seu segundo tempo de vida.
1. Se é para criticar (os outros), cale-se, quando paramos de criticar nosso foco passa a ser a solução e não o problema, e ficamos mais pró ativos, invés de só criticar e reagir.
2 Se é para reclamar, dê sugestão, quando reclamamos é como se não tivéssemos poder de mudar a nossa realidade, reclamar é tirar o foco das coisas erradas e indesejadas em si e colocar nos outros e nas circunstâncias.
3 Se é para buscar culpados, busque solução, além de buscar soluções, devemos buscar aliados, parceiros de uma constante aprendizagem, pois a natureza do homem é de evolução permanente, sempre procurando ser melhor.
4 Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor, existem pessoas viciadas em se fazer de vítima, para chamar a atenção e carinho das outras, mas isso não durará para sempre, ou se durar serão duas pessoas debilitadas emocionalmente, servindo de muleta uma para a outra.
5 Se é para justificar seus erros, aprenda com eles, justificar-se pelos erros sem aprender com os mesmos é um terrível hábito, pois como dizia Einstein: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”, então se fez algo que deu errado, isso foi um “resultado”, faça de novo de modo diferente até acertar, pois justificar não vai resolver nada e nem consertar o erro.
6 Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes, como está escrito nas sagradas escrituras: “Com a mesma moeda que julgas, serás julgado”, e “Só Deus pode julgar os vivos e os mortos”, então a nós só compete julgar as atitudes e ações, e de preferência começando a julgar as nossas próprias.
E termino esse artigo com uma história para reflexão:
“A ESPOSA SURDA”
– Qual o problema de sua esposa? – perguntou o médico.
– Surdez. Não ouve quase nada.
– Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. E quando vier – diz o médico – dirá a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Está certo?
– Certo, combinado então.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o marido decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: “Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora”.
– Maria, o que temos para jantar? – não ouviu nada. Então aproximou-se a 10 metros.
– Maria, o que temos para jantar? – nada ainda. Então, aproximou-se mais 5 metros.
– Maria, o que temos para jantar? – Silêncio ainda.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
– Maria! O que temos para jantar?
– Frango, meu bem… É a quarta vez que te respondo!
Maravilhoso post. Obrigada ajudou-me bastante.
Irei comparar o livro de Paulo Vieira.
Como diz Augusto Cury, o conhecimento excita a curiosidade.
Muito boa matéria.